Por isso eu ODEIO teasers de filmes que nem têm CENAS ainda. Por que LANÇAM isso?
Hoffman (Costas Mandylor) é a última pessoa viva que carrega o legado de Jigsaw (Tobin Bell). O cara deve seguir com a caçada sangrenta assim quando seu segredo é descoberto, então, o resto da história cês já devem saber.
Betsy Russell, Carlo Rota, Greg Bryk, Julie Benz, Laura Gordon, Mark Rolston, Meagan Good e Scott Patterson também estão no elenco, e o diretor é David Hackl, estreante que foi “diretor de segunda unidade” (que PORRA é essa?) no segundo e no quarto filme E desenhista de produção do segundo ao quarto filme.
Como dito no trailer, o filme (todo em CG, o que é melhor) conta o que aconteceu depois de sete anos do… incidente em Raccon City, o que eu considero a melhor história de Resident Evil, aliás. Leon e Claire estão de volta para chutar bundas quase-mortas!
Ainda fazendo um balanço deste 1º semestre de 2008, dêem uma observada na listagem de filmes brazucas lançados nestes primeiros seis meses e suas respectivas bilheterias. Os números são de um boletim da Filme B – não um boletim final do semestre, vale dizer, porque foi divulgado no final de junho, antes do semestre de fato terminar. É de chorar…
Meu Nome Não é Johnny – 2.115.000 espectadores; Chega de Saudade – 164.770 espectadores; Polaróides Urbanas – 85.000 espectadores; Estômago – 69.418 espectadores; O Banheiro do Papa – 28.139 espectadores (co-produção Uruguai, Brasil e França); Garoto Cósmico – 26.000 espectadores; Maré, Nossa História de Amor – 21.662 espectadores; Juízo – 12.000 espectadores; Bodas de Papel – 10.899 espectadores; Falsa Loura – 6.310 espectadores; Condor – 4.664 espectadores; Cinco Frações de uma Quase História – 4.315 espectadores; Cleópatra – 3.830 espectadores; Valsa para Bruno Stein – 3.010 espectadores; Longo Amanhecer – Cinebiografia de Furtado – 2.958 espectadores; Serras da Desordem – 2.744 espectadores; Fim de Linha – 1.811 espectadores; Corpo – 1.764 espectadores; O Tempo e o Lugar – 1.434 espectadores; O Romance do Vaqueiro Voador – 600 espectadores; 1958 – Ano em que o Mundo Descobriu o Brasil – 588 espectadores; Otávio e as Letras – 513 espectadores; Atabaques Nzinga – 141 espectadores;
Alguns comentários…
>>> Vale lembrar que boa parte desses filmes ainda está sendo exibida nos cinemas, ou seja, seus números devem aumentar nos próximos dias, ou semanas, ou meses;
>>> Uma grande parcela destes lançamentos acima são de documentários, gênero que por si próprio fica restrito a um pequeno circuito (quando é lançado nos cinemas);
>>> O abismo de público entre o 1º colocado – Meu Nome Não é Johnny – e os demais;
>>> Qual seria a receita para um filme com apelo popular e boa história?
>>> De vez em quando acredito que o cinema brasileiro vive de fenômenos (filmes que gerem grande bilheteria), nunca será uma indústria auto-sustentável. Não esqueçam que a maioria dos filmes possui verba pública na sua realização;
>>> No entanto, se eles conseguem verba pública, como o governo ainda não conseguiu criar uma politíca de exibição dos mesmos? Apesar que isto cheira a lei que obrigaria os cinemas a exibirem os filmes, e não ao público mudar de atitude e assitir a mais filmes nacionais (polêmica esta questão!);
>>> E por último, vocês não têm a impressão que a grande maioria dos filmes parece ser feito somente para ser um tipo de “filme cabeça” ou cult? Não vejo uma atitude pró-público de criar interesse em assistí-lo, isto desde a divulgação de notícias pré-produção, filmagens e pôsters, não se trabalha com expectativa de lançamento do filme, assim fica difícil criar um elo entre o público e o filme antes mesmo da estréia (olha o exemplo de Tropa de Elite, mesmo com toda pirataria – e foi grande – o filme criou antes mesmo de sua estréia uma expectativa positiva, sendo que um grande público esperou pela seu lançamento nos cinemas para conferí-lo).
Quando você está no site mais quente da galáxia, você FICA na mão. Clique na imagem para ver as fotos.
CHUPA, LEANDRA LEAL!
Os pêlos pubianos da moça serão digitalmente modificados para ficarem mais volumosos e assim se adaptarem á epoca dos hippies. Bizarro.
Hippie Hippie Shake é dirigido por Beeban Kidron (Bridget Jones: No Limite da Razão), e se inspira em uma história real tirada do livro de memórias de Richard Neville. O nome do livro? Isso tudo, ó: Hippie Hippie Shake: The Dreams, the Trips, the Trials, the Love-ins, the Screw Ups: The Sixtie. A única coisa que você precisa saber sobre o filme seria sua data de lançamento, que ainda não foi divulgada. Droga.
Já ouviu falar de Bitch Slap? Pois bem, meus amigos: Bitch Slap conta a história de três moças [Uma stripper, uma matadora e uma executiva] com algo em comum, além dos belos recheios de sutiã: O desejo de extorquir 200 milhões de um rei do crime local. Adicione a isso peitos, mulheres dando uns pegas, porrada e tiros. Pra mim, parece o filme perfeito. Agora chega de enrolação.
E como aparece no próprio site, o filme deve estrear na época de Natal, nos EUA.
Aqui? Além de provavelmente ter um nome tosco, não se sabe nem SE vai passar nos cinemas. Infelizmente.