Pois bem, todo mundo sabe que a franquia Velozes e Furiosos é famosa por não ter conteúdo algum e se basear em carrões e gostosas. Até então, é assim que o filme Corrida Mortal está sendo apresentado, mas com um teor mais… pesado.
Todo mundo TAMBÉM sabe que Vin Diesel e Jason Statham têm diferenças marcantes. Uma das mais marcantes é: o segundo não faz filmes tão ruins quanto o primeiro.
Mas vamos ao que importa: O trailer de Velozes e Furiosos 4:
Essa cena inicial é BEM bacana, e é ela quem vai levar boa parte do público aos cinemas. E, pelo que tudo indica, este filme trará mais ação do que carrões e peitões. Será? Ó a sinopse:
Dom (Vin Diesel) está correndo com um tal de Braga no México até que Brian (Paul Walker) aparece chama ele pra fazer parte da turminha e eles vão explodir carros, fugir da polícia e tudo mais. Além de Braga, uma nova personagem chamada Gisele vai aparecer e vai trabalhar para o time de um tal de Fênix e ainda tem um personagem meio tapado (só um?) chamado Dwight.
A história vai girar em torno de Dom e Brian transportando mercadorias ilegais, fugindo da polícia e participando de corridas clandestinas. Ou seja: o foco não será nas corridas.
Eu acho absolutamente improvável que este filme vá levar uma nota maior que 4 por aqui, mas os comentários estão abertos para previsões. O filme estréia por aqui no dia 12 de junho de 2009. Prefira Corrida Mortal.
A trama da HQ escrita por Mark Millar e desenhada por John Romita Jr., Kick-Ass, gira em torno do adolescente Dave Lizewski, que, assim como VOCÊ já fez nessa época, decidiu vestir uma fantasia de super-herói e combater o crime. Com um bastão de baseball.
E sim, ela vai virar filme. Com Nicolas Cage e Christopher ‘McLovin’ Mintz-Plasse, véi!
Aaron Johnson (O Ilusionista) será Dave Lizewski. Sim, você NÃO conhece o ator. Nicolas Cage será o policial, e sua filha é a atriz Chloe Moretz. Christopher Mintz-Plasse será Red Mist e, como eu nunca li a HQ, não posso dizer quem exatamente o cara é.
Bom, o filme será dirigido por Matthew Vaughn, que também seria diretor de Thor e dirigiu Stardust. O cara escreveu o roteiro ao lado de Jane Goldman, também. A boa notícia é que o filme será da Marv Films, então: Finalmente teremos uma adaptação (de HQ) boa com Nicolas Cage? Porque depois de Motoqueiro Fantasma, o cara devia se aposentar OU largar adaptações. E, porra, teremos McLovin. O filme SÓ PODE ser bom.
As filmagens começam em meados do mês que vem. Dá pra apostar?
Ponto de Vista: Instigante e interessante thriller sobre diversos pontos de vista de oito personagens que, na verdade, acaba funcionando como uma adição de cenas a cada “versão” de personagem, vale uma conferida. Na trama, durante uma histórica conferência sobre o combate ao terrorismo mundial realizada na Espanha, o presidente dos Estados Unidos é atingido por uma bala. Oito estranhos conseguiram ver o ataque, mas o que será que cada um deles realmente viu? À medida que os momentos anteriores ao tiro fatal são revistos através dos olhos de cada testemunha, a realidade do assassinato ganha sua forma real. Quando você achar que já descobriu a resposta, a chocante verdade será revelada.
Ensinando a Viver: Com rápida passagem nos cinemas, este filme prova que a carreira de John Cusack está a todo vapor. Na verdade, lendo a sinopse abaixo você verá que a trama lembra um versão juvenil do recente drama K-Pax A Caminho da Luz, com Kevin Spacey fazendo o papel do “louquinho” que se dizia vindo de outro planeta. Na trama, quando era criança, o escritor David Gordon (John Cusack) sempre se sentiu excluído. O menino se achava diferente, e cresceu sonhando com o dia em que os ETs viriam buscá-lo e levá-lo para casa, no espaço sideral. Os aliens nunca vieram. Mas sua imaginação o transformou em um escritor de sucesso. Mesmo hoje em dia, no entanto, David continua se sentindo um solitário. Desde a trágica morte de sua noiva há dois anos, ele nunca mais experimentou qualquer traço de vida afetiva. Todavia, David sempre quis ser um pai. E ele finalmente resolve tentar – e acaba adotando o brilhante e problemático Dennis. Assim como David, Dennis vive trancafiado em seu próprio mundo de fantasia. Quando era criança, David queria ser um alien. No caso de Dennis, ele acredita de verdade que é um marciano em missão de exploração na Terra.
Banquete de Amor: Também com rápida passagem pelos cinemas, este drama/romance se destaca dos demais pelo bom elenco e trama mosaico. Na trama, em uma cafeteria de uma comunidade bem pequena no Oregon, um professor e escritor local chamado Harry Stevenson (Morgan Freeman) testemunha intrigas amorosas entre os moradores da cidade. Entre jovens e velhos, pais e amantes; entre o dócil e o selvagem, humanos e animais; Harry observa admirado como o amor mistifica, fere, devasta, inspira, faz exigências insanas e molda profundamente as vidas de cada um ao seu redor, incluindo ele próprio. Do intransigente proprietário da romântica cafeteria, Bradley (Greg Kinnear), que tem o hábito constante de procurar pelo amor em lugares errados, incluindo sua atual esposa Kathyrn (Selma Blair); à geniosa corretora imobiliária Diana (Radha Mitchell), que foi flagrada em um encontro amoroso com um homem casado (Billy Burke), com quem ela compartilha uma ligação inexprimível; à bela jovem recém-chegada Chloe (Alexa Davalos) que desafia o destino ao ter um romance com o inquieto Oscar (Toby Hemingway); até o próprio Harry, cuja adorável esposa (Jane Alexander) está procurando encontrar uma luz no fim do túnel após o sofrimento da perda de uma pessoa amada.
Chega de Saudade: Uma das maiores bilheterias de filmes nacionais neste ano, não necessariamente sucesso de público, mas as críticas foram bastante positivas. Na trama, a história acontece em uma noite de baile, em um clube de dança em São Paulo, acompanhando os dramas e alegrias de cinco núcleos de personagens freqüentadores do baile. Tudo começa ainda à luz do sol, quando o salão abre suas portas, e termina ao final do baile, pouco antes da meia-noite, quando o último freqüentador desce a escada. Mesclando comédia e drama, Chega de Saudade aborda o amor, a solidão, a traição e o desejo, em um clima de muita música e dança, com participação especial de Elza Soares como a crooner da banda de baile.
Imagens do Além: Para quem não conhece Espíritos, terror tailandês que fez sucesso aqui no Brasil, até pode se surpreender com este filme. No entanto, como digna refilmagem americana de filme oriental, o filme somente clona o original, sem novidade alguma. Na trama, se você não conhece, uma lua-de-mel perfeita se transforma em uma imagem assustadora neste terror arrepiante assinado pelos produtores executivos de O Grito e de O Chamado. Logo após a chegada dos recém-casados nova-iorquinos Ben (Joshua Jackson) e Jane (Rachael Taylor) ao Japão, onde Ben vai assumir seu mais novo trabalho como fotógrafo, eles descobrem assustadores reflexos fantasmagóricos de uma jovem em suas próprias fotos. Esta inexplicável imagem de espírito está determinada a mostrar ao jovem casal que não há como escapar de um futuro horrendo, fruto de uma vingança implacável!
Se há um gênero cinematográfico que sempre invisto meus trocadinhos em ingressos é o suspense, de preferência psicológico, tenso, mas de vez em quando, um sangue jorrando na telona em altos acordes não faz mal a ninguém. De contraponto, as comédias (principalmente, as americanas) me cansaram há muito, mas muito tempo, com suas piadas escatológias (com raras exceções!), humor grosseiro, apelando para constragimentos desnecessários e humilhando seus personagens em detrimento de uma “boa” piada.
No entanto, ultimamente, poucos filmes do gênero me animam, muito pelo contrário; em tempos de continuações, refilmagens e pouca criatividade, falta tensão e inteligência nas tramas e sobra mesmice e tédio. Exemplos de filmes “ditos” suspenses recentes foram: Awake – A Vida por um Fio, me nego a tecer comentários desta trama absurdamente ridícula com um protagonista idem; O Olho Do Mal, sem sequer conseguir imitar o clima do filme chinês original; Imagens do Além, se você não tiver assistido ao original tailandês, até pode render algum susto, mas os de sempre, menina chinesa cabeluda assombrando pessoas atrás de vingança; Uma Chamada Perdida, outra cópia mal realizada de filme chinês; Sem Vestígios, uma reunião de todos os clichês de filmes policiais com serial killer; entre outros.
Claro que não se perde tudo, alguns bons filmes me assusturam ou mexeram com meus nervos em tramas bem construídas com personagens excelentes, os famosos thrillers (Medo da Verdade, Conduta de Risco, O Orfanato e Joshua – O Filho do Mal) ou onde imperava a adrenalina e tensão alucinante (Cloverfield – Monstro e Rec – coincidentemente, ambos falsos documentários. Sim, aqueles filmes com câmeras balançando pra tudo que é lado, se você não curte… sorry).
Ótimo suspense sobrenatural
Mas o que mais me chamou a atenção nestes últimos dias, motivo da pergunta do título, é que a maioria dos filmes do gênero que estão sendo produzidos, neste momento, são refilmagens de filmes famosos e mesmo cult do gênero. Não consigo entender o porquê de mexer nestes “clássicos” (claro, que eu sei, é dinheiro!).
Entre os próximos títulos, novas rodadas de Jogos Mortais 5 e Halloween (já lançado no ano passado nos EUA, na verdade uma releitura, já que conta, novamente, o surgimento de Michael Myers, sempre perseguindo sua irmã mais nova), e refilmagens de títulos oitentistas como Poltergeist (aquele da menina engolida pela tevê), Piranhas (sim, você não leu errado), Sexta-feira 13 – parte 11 (Jason está de volta) e Brinquedo Assassino 6.
Um Crime Americano é baseado na história real que chocou a nação em 1965. O filme reconstrói um dos crimes mais chocantes já cometidos a uma só vítima. Sylvia e Jennie Fae Likens, as duas filhas de um casal, que trabalha em um parque de diversões, são deixadas para uma estadia demorada em Indianápolis, na casa Gertrude Baniszewski, uma mãe solteira com sete crianças. Tempos difíceis, e as necessidades financeiras de Gertrude, obrigam-na a fazer este arranjo antes de perceber como esta obrigação levará sua natureza instável a um ponto de ruptura e horror.
Filmes de tortura já são meio revoltantes. Filmes de tortura de garotinhas bonitinhas, como a Juno [A Ellen Page, não o atillah] são muito revoltantes. Mas um filme de tortura de garotinhas por uma véia FDP e um monte de pirralho, baseado em fatos reais, é o que?
Tudo começa mostrando a vida de Sylvia Likens e sua irmã, Jennie, filhas de um casal que trabalha em feiras estaduais, aquelas feiras americanas que vocês provavelmente já viram nos Simpsons. Acontece que, como eles viajam muito, não tem com quem deixar as filhas, mesmo elas não querendo ficar com ninguém, mas acompanhar os pais. A mãe de Betty, avó das meninas, chega a ser considerada, mas sabe-se lá porque descartaram a idéia. E acabam deixando as filhas com Gertrude Baniszewski, que já tem outros trocentos filhos, por uma módica quantia de 20 doletas por mês. Acontece que Gertrude é uma doida varrida, que tem um senso próprio de verdade e justiça. Quando um dos pagamentos atrasa, por exemplo, ela resolve punir as duas, como se fosse culpa delas.
“Eu te espanquei, mas não é nada pessoal, você sabe, né?”
Mas Sylvia e Jennie fazem amigas, como Paula, que até conta um segredo para Sylvia, que essa usa pra salvar a amiga em determinado momento. Isso devia ser bom, certo? Mas não é. Paula fica putinha, e resolve falar pra mãe que Sylvia anda espalhando “mentiras” sobre ela. E quem é a mãe de Paula? Yeah, Gertrude. Que basicamente deixa as duas se estapearem no meio dos outros moleques. Quando a “boataria” [Já que não é nenhuma mentira] começa a rolar mais pesada, Gertrude resolve punir a garota de um modo mais exemplar: Oficialmente, manda-la para um reformatório. Mas na verdade ela é trancada no porão de Gertrude. E começa a ser torturada por Gertrude. Até que a véia se cansa, e começa a supervisionar as torturas feitas pelas crianças. E puta que pariu, como você fica com raiva desses pivetes. Eles fazem coisas extremamente cruéis sem a menor pena ou remorso.
O filme é praticamente todo baseado nos depoimentos do julgamento. E é lá que você vê a loucura de Gertrude. Ela foi a última a depor, depois de todos os seus filhos. Todos concordaram que Sylvia foi torturada, por todos eles, e sem motivo aparente. Menos Gertrude, que insiste que todos lá são mentirosos, inclusive seus filhos. Ela alega que Sylvia era uma péssima garota, que era má, coisa que você vê que não é verdade no decorrer do filme. E não há muito mais o que falar do filme sem estragar tudo. Mesmo que você saiba como vai terminar, vá ver. Se não sabe nada sobre ele, vá ver também, mas não pesquise sobre. Quanto menos você souber, melhor.
“Meritíssimo, a ré é uma FDP…”
Mas não recomendo que você vá ver se tiver estômago fraco ou for sensível. As torturas são gratuitas e agressivas. O filme é, com o perdão do clichê, um tapa na cara, principalmente de religiosos. Do espectador, de modo figurado, é claro. Sylvia sofre de outras maneiras. Ou tinha tapa também? Não me lembro, muitas torturas em um curto periodo de tempo…
Um Crime Americano
An American Crime (92 minutos – Drama) Lançamento: EUA, 2007 Direção: Tommy O’Haver Roteiro: Tommy O’Haver, Irene Turner Elenco: Ellen Page, Catherine Keener, Hayley McFarland, Ari Graynor, Evan Peters, Bradley Whitford, Hannah Leigh Dworkin, Scout Taylor-Compton, Carlie Westerman, Nick Searcy
Joe Scot (Daniel Craig) é um astro de cinema em crise, que vive uma vida sem regras a base de excessos como alcool, drogas e sexo. A notícia repentina da morte de seu melhor amigo de infância leva o ator, perdido em sua realidade, voltar a um passado que lhe incomoda, devido a algumas passagens vividas durante a adolescência agitada e cheia de loucuras para a época. Amores perdidos e proibidos além de decisões tomadas repentinamente tornam difícil a volta para a cidade natal.
Agora será necessário enfrentar uma realidade que o colocará frente a frente o passado jamais esquecido e um presente com caminhos tão errados quanto os tomados quando jovem.
Parece filme cabeça, certo? Pois não é. Por increça que parível, o filme é divertido, e ao mesmo tempo, é um filme FDP. Por que FDP? Continua lendo ae, caraio.
Uma das primeiras cena é extremamente foda. Um menage [!] com duas gostosas e Joe. Só que ele não guenta muito, e as duas vão embora aloprando o cara.
Nisso chega sua secretária, Ophelia, que tá cansada de limpar as cagadas que o chefe faz. E quem não ficar puto de chegar no trabalho todo dia e encontrar o chefe estirado, com a BUNDA BRANCA pra cima, em um ambiente infecto? Só sua mãe, que limpa seu quarto. Depois de negociar uma encomenda de pó, ele recebe uma ligação da mãe, avisando que seu amigo de infância, Boots, morreu. Do nada. Sem razão ou motivo aparente.
Bateu as botas. Sacou?
Abalado com essa morte, ele vai tratar de negócios com seu agente e um diretor num almoço de negócios. O diretor o corta do filme, ele fica puto com o agente e os dois batem boca. Por fim, ele vai pra praia e se joga no mar, se perdendo em lembranças enquanto bóia por ae.
São as lembranças da adolescência de Joe, na Inglaterra. Quando era um bom garoto, que gostava de David Bowie e outros cantores estranhos da estranha década de 70.
Mas é ai que o filme começa a ficar interessante, já que mostra como o bom garoto se transformou num FDP de marca maior. Você acompanha a trajetória do moleque fazendo o que moleques fazem melhor: Cagadas que vão marcar sua vida. Coisas que não devia ter feito e fez, coisas que devia ter feito e não fez. Consequências. Eu cheguei a pensar, boa parte das vezes: “Caraio, não é que é? Eu sou reflexo do que eu fiz e deixei de fazer.” Cê fica puto com a cara de pau do pirralho, com a idiotice, e ao mesmo tempo se identifica, porque faria algumas coisas do mesmo jeito.
Não parece, mas ele é boa. Muito boa.
Menção honrosa: Evelyn, gordinha muito foda. Ela é casada, mas fica tentando o jovem Joe. E consegue. Afinal, que garoto de 15 anos ia recusar uma gostosa, mesmo que ela fosse casada? Cê recusava? Tanga.
Inclusive, por conta de uns chupões, ele se ferra com Ruth, uma gostosinha que ele tava a fim.
O problema é que, mesmo ninguém descobrindo o rolo, ele teve consequências desastrosas [Fora a bota de Ruth] na vida de Joe. Tanto que foi o gatilho de um evento que o levou até onde ele está. E não, eu não vou contar, o filme é bom e cês deviam ir ver.
Depois dessas lembranças todas, ele vai até o funeral do seu amigo. E lá encontra a mulher de Boots, Ruth!
Sim, ela se casou com Boots, porque Joe tava muito ocupado fazendo outras coisas. Mas não isso que você pensou, seu sujo.
Joe até tenta uma aproximação, mas Ruth meio que recusa. Talvez pelo que ele fez no passado. Joe então faz o que poderia fazer. O que? Cê acha que eu vou spoilerzar? Não quero ser linchado!
Ah, os anos 70
O que me irritou foi que não houve uma conclusão, no final. Quer dizer, o filme se concluiu, mas a história ficou devendo algumas explicações. Mas tudo bem. Nem sempre a vida nos explica as coisas mesmo.
Reflexos da Inocência
Flashbacks of a Fool (124 minutos – Drama) Lançamento: Inglaterra, 2008 Direção: Baillie Walsh Roteiro: Baillie Walsh Elenco: Daniel Craig, Harry Eden, Eve, Miriam Karlin, Jodhi May, Helen McCrory, Olivia Williams, Felicity Jones, Keeley Hawes, Sid Mitchell
O Procurado (Wanted) Com: James McAvoy, Morgan Freeman, Angelina Jolie, Terence Stamp, Thomas Kretschmann, Common, Kristen Hager, Marc Warren, David O’Hara, Konstantin Khabensky
Wesley Gibson é um bundão. Um merda. Um nada. Quase um théo. 25 anos nas costas, criado pela mãe, depois do assassinato do pai. Até que Wes conhece Fox, uma assassina da Fraternidade, e por acaso uma gostosa de primeira. Fox vai treinar o moleque pra ser um assassino fodão da Fraternidade. E pra vingar a morte do pai. Filme baseado [E não adaptado, VSF] na série Wanted, criada por Mark Millar e J.G. Jones.
Reflexos da Inocência (Flashbacks of a Fool) Com: Daniel Craig, Harry Eden, Eve, Miriam Karlin, Jodhi May, Helen McCrory, Olivia Williams, Felicity Jones, Keeley Hawes, Sid Mitchell
Joe é um ator famoso, cheio da grana e babaca que recebe a notícia de que seu melhor amigo de infância/adolescência morreu. Por conta disso, volta à sua cidade natal para o funeral, entra em parafuso e começa a se lembrar de acontecimentos do passado.
Um Crime Americano (An American Crime) Com: Ellen Page, Catherine Keener, Hayley McFarland, Ari Graynor, Evan Peters, Bradley Whitford, Hannah Leigh Dworkin, Scout Taylor-Compton, Carlie Westerman, Nick Searcy
Vocês podem ler a descrição do Eric, se quiserem. Mas ele é noob. Tanto que o filme só estréia agora, no fim de Agosto.
Enfim, em 1965, Sylvia e Jennie Fae Likens, filhas de um casal que trabalha naquelas feiras estaduais americanas, são deixadas pelos pais com Gertrude Baniszewski, uma nativa de Indianápolis. Não de graça, é claro. Só que Gertrude é uma maluca, que acha que pode castigar as filhas dos outros, torturando até a morte.
Mandela – A Luta pela Liberdade (Goodbye Bafana) Com: Joseph Fiennes, Dennis Haysbert, Diane Kruger, Shiloh Henderson, Tyrone Keogh, Patrick Lyster, Faith Ndukwana, Mehboob Bawa, Garth Breytenbach, Adrian Galley
Um carcereiro branco, racista e sul-africano, em plena época de apartheid, conta a história de sua convivência com um prisioneiro negro que ele vigiou por trinta anos: Nelson Mandela.
Sim, é inadmissível um filme completamente desnecessário, irrelevante, mal produzido E imbecil vencer como melhor longa do ano em um festival como o de Gramado. Isso só me faz perder respeito pelo prêmio, é claro.
Nome Próprio é, de longe, o pior filme da história. Se você ainda não o assistiu, clique aqui e leia a crítica. Até ela é ruim.
Mas, por um lado, isso só reforça o fato de que prêmios não dizem nada sobre a qualidade real de um filme. Afinal, injustiças no Oscar são clássicas. Mas, porra, aqui já foi apelação.
Abaixo, segue a lista dos premiados:
Longa-Metragem Brasileiro:
Melhor filme de longa-metragem: NOME PROPRIO de Murilo Salles
Melhor Diretor: Domingos Oliveira pelo filme JUVENTUDE
Melhor Ator: Daniel de Oliveira pelo filme A FESTA DA MENINA MORTA
Melhor Atriz: Leandra Leal pelo filme NOME PROPRIO
Melhor Roteiro: Domingos Oliveira pelo filme JUVENTUDE
Melhor Fotografia: Lula Carvalho pelo filme A FESTA DA MENINA MORTA
Prêmio Especial do Júri: A Festa Damenina Morta de Matheus Nachtergaele
Premio de Qualidade Artística: para os Atores Aderbal Freire Filho,
Domingos Oliveira e Paulo Jose pelo filme JUVENTUDE
Melhor Diretor de Arte: Pedro Paulo de Souza pelo filme NOME PROPRIO
Melhor Música: Matheus Nachtergaele pelo filme A FESTA DA MENINA MORTA
Melhor Montagem: Natara Ney pelo filme JUVENTUDE
Prêmio da Crítica: A Festa Da Menina Morta de Matheus Nachtergaele
Melhor filme do Júri Popular: A Festa Da Menina Morta de Matheus Nachtergaele
Longa-Metragem Estrangeiro:
Melhor Filme: COCHOCHI de Israel Cardenas e Laura Guzman
Melhor Diretor: Carlos Moreno pelo Filme PERRO COME PERRO
Melhor Ator: Marlon Moreno e Oscar Borda pelo filme PERRO COMOE PERRO
Melhor Atriz: Ana Carabajal pelo filme POR SUS PROPIOS OJOS
Melhor Roteiro: Liliana Paolinelli pelo filme ” POR SUS PROPIOS OJOS
Melhor Fotografia: Juan Carlos Gil pelo filme PERRO COME PERRO
Prêmio Especial do Júri: para POR SUS PROPIOS OJOS
Prêmio de Qualidade Artística: para COCHOCHI
Excelência de linguagem técnica: COCHOCHI de Israel Cardenas e Laura Guzman
Premio da Crítica: Perro come Perro de Carlos Moreno
Melhor Filme do Júri Popular: POR SUS PROPIOS OJOS de Liliana Paolinelli
CURTA METRAGEM
Melhor filme: Areia de Caetano Gotardo
Melhor Diretor: Jaime Lerner pelo filme Subsolo
Melhor Ator: Augusto Madeira pelos filmes Blackout e Noite de Domingo
Melhor Atriz: Malu Galli pelo filme Areia
Melhor Roteiro: César Cabral e Leandro Maciel por Dossiê Rebordosa
Melhor Fotografia: Heloisa Passos por Areia
Premio Especial do Júri: Booker Pittman de Rodrigo Grota
Melhor Diretor de Arte: José de Aguiar pelo filme Booker Pittman
Melhor Música: Booker Pittman pelo filme Booker Pittman
Melhor Montagem: César Cabral e Leandro Maciel pelo filme Dossiê Rê Bordosa
Prêmio da Crítica: : Booker Pittman de Rodrigo Grota
Mostra Gaúcha
Melhor Filme: Um dia como hoje de Eduardo Wannmacher
Melhor Direção: Diego Muller por Cortejo Negro
Melhor Roteiro: Eduardo Wannmacher por Um dia como hoje
Melhor Fotografia: Fernando Vanelli por Cortejo Negro
Melhor Direção de Arte: Rita Faustini por O Sete Trouxas
Melhor Música: Fausto Prado por Subsolo
Melhor Montagem: Fábio Lobanowsky por Um dia como hoje
Melhor Edição de Som: Cristiano Scherer por Rosário dos Navegantes
Melhor Produtor/ Produtor Executivo: Pablo Muller por Cortejo Negro
Melhor Ator: Júlio Andrade por Um dia como hoje
Melhor Atriz: Carolina Sudat por Um dia como hoje
Quem assistiu a melhor adaptação da história dos quadrinhos pras telonas, não viu a cena abaixo, que foi retirada do DVD do filme. Tony Stark com TRÊS gostosas? Será que ele dá conta?
Não faço idéia em qual parte do filme essa cena se encaixa, alguém deduz ou já sabe? Bom, só posso dizer uma coisa: Tony Stark é TANGA!
Mais DEZ cenas deletadas serão encontradas no DVD, que tem lançamento marcado para o dia 30 de setembro nos EUA.
Não sei, essa de “Velozes e Furiosos ‘pesado'” AINDA não saiu da minha cabeça. Assistindo aos vídeos abaixo, eu até comecei a me convencer do contrário. Vamos lá:
Isso foi BEM bacana, apesar de um final meio abaixo das expectativas. E o que seriam essas coisas no chão? Recarregam ou desbloqueiam algum “ítem” no carro? Se for isso, gamers de todo o mundo vibrarão firmemente. Se não for, digam aí: O que RAIOS é, então?
Eu considero este vídeo um spoiler violento, mas beleza, acho relevante para uma análise. Trabalho em equipe? Clichê.
Eu não ia deixar a gostosa de fora, é claro.
O que me intriga é: Se são só esses competidores, teremos 30 minutos de corrida? Ou eles REVIVEM os personagens para uma revanche? Até então os vídeos estão focados nessa corrida, e acho que a coisa boa mesmo ainda não foi mostrada. Tirando o vídeo acima, óbvio.
Bom, minhas expectativas ainda são altas, mas a paranóia citada no título deste artigo ainda não sai da minha cabeça. É claro que não estamos falando de um filme EXATAMENTE igual a Velozes e Furiosos, mas com uma bela pitada de. Bom, fiquem com o trailer “para maiores” aí e pensem a respeito.