Tudo indica que o game será lançado no dia 1º de julho, e as plataformas são: PC, X360 e PS3. Os gráficos podem não ser dos melhores, mas a boa é que mantiveram o ESTILO do game. Promete quebrar tudo.
Ok, vocês já não estão tão acostumados a verem calcinhas por aqui, mas já estamos improvisando isso. Vamos começar com uma FRALDA, então?
GAH! Pois é, e depois disso ela PARTIU PRA CIMA dos fotógrafos.
Tá certo, tem que socar um infeliz que tira uma foto dessas. E, por falar em fraldas, ontem o colunista da Nona Arte, Niptuck, completou 17 aninhos, segundo o mesmo, nessas palavras. Parabéns, Niptuck! Agora cê já tem idade pra lavar o convés com MAIS competência.
Vocês têm o DIREITO de me zoar: Sim, eu assisti a um filme mimimi. Mas olhem pelo lado bom: Desde quando eu venho trazer filme RUIM pra vocês?
Primeiramente, o filme é inspirado em um fato real. Tudo acontece em 1941, em Branagan, Michigan, mas o filme começa já em 1991, em um enterro. Aí começam as lembranças e os jogos de tempo, que são sempre sensacionais. Enfim, Ethel Ann Roberts (Mischa Barton em 41 e Shirley MacLaine em 91) é uma belezinha cobiçada por TODOS da cidade, mas apenas Teddy Gordon conseguiu, de fato, TOCAR (heh) a moça. Tudo é lindo até uns japoneses decidirem atacar Pearl Harbor, e é quando Teddy e seus companheiros Jack Etty (Gregory Smith / Christopher Plummer) e Chuck Harris (David Alpay) são chamados para a guerra. Teddy e Ethel Ann fazem um casamento secreto, com apenas uma aliança, e o cara parte com a velha promessa de amor eterno e algo bizarro: Faz um pacto com Chuck para que ele fique com Ethel Ann caso o pior acontecesse. E, é claro, a aliança vai com ele.
E sim, o pior acontece, dois anos depois. O avião de Teddy bate em uma montanha de Belfast e… o pacto, sem o conhecimento de Ethel Ann, é colocado em prática. E é em 1991 que Chuck morre e a velha Ethel Ann começa a ter uma overdose de nostalgia – afinal, nesse tempo todo ela AINDA pensava em Teddy – que aumenta ainda mais quando um moleque completamente estranho de Belfast encontra a aliança dos dois. Então ela parte para Belfast para decidir o rumo de sua vida, e é quando as coisas começam a ficarem mais… claras.
A cantada foi fraca, deu pra perceber.
Bom, temos aí um romance épico, uma mistura de dois gêneros que não são a minha praia. Mas o enredo, o “jogo de tempos”, o elenco e a Mischa Barton nua chamaram e MUITO a minha atenção. Não quero convencer ninguém do contrário, o filme é realmente “mulherzinha” e conta uma história que você já deve ter visto numa novela da Globo, mas a diferença está BEM na EXECUÇÃO da bagaça.
Citar clichês em um romance épico seria sacanagem, mas apesar do nome, o filme não é tão brega quanto você imagina. Eu pensei que veria algo como Titanic, mas não, o romance é… sóbrio. Melancólico, porém sóbrio. É realmente complicado explicar a sensação, mas a dica é: Chama a sua gordinha pra ver o filme, ela vai gostar. Mas se você é do tipo que ODEIA romances, como eu, passe longe. Mas aí entra a contradição: Eu ASSUMO ter gostado do filme, mas como cinéfilo. Não vi um filme bonitinho, com um final feliz e coisas do tipo. Eu vi uma PUTA fotografia, o jogo de tempos que eu acho do carái, um elenco que fez a lição de casa e MUITO bem – destaque pro novato Martin McCann, que mandou MUITO BEM no papel de adolescente ingênuo e bobão – e um desenrolar de trama que não deixa de ser envolvente MESMO sendo um romance épico.
Quem não fica esperto leva porrada, mesmo.
Um Amor Para Toda a Vida
Closing the Ring (118 minutos – Drama / Romance) Lançamento: Reino Unido / Canadá, 2007 Direção: Richard Attenborough Roteiro: Peter Woodward Elenco: Shirley MacLaine, Christopher Plummer, Mischa Barton, Stephen Amell, Neve Campbell, Pete Postlethwaite, Brenda Fricker, Gregory Smith, Martin McCann
Primeiro a cena “caindo do helicóptero”, que eu considero pelo menos 20% um spoiler.
Agora uma cena mimimi, que era o que estava faltando.
Bom, AGORA sim se juntarmos todos os vídeos teremos um filme. Será que a Marvel vai CONTINUAR soltando o vídeo resumido antes do lançamento? Bom, a boa é que, no início, era só mais um filme pra se passar LONGE. Com o tempo, foi ficando convincente. Há umas duas semanas atrás, puta merda, expectativa injetou GAMA na NUCA.
Antes de ontem (e só AGORA eu fiquei sabendo) os caras do Metallica decidiram dar uma atualizada no site Mission: Metallica para dar aqueeela animada nos fãs. É só fazer um cadastro, que é de graça, e ter acesso a coisas como shows históricos e fotos e vídeos do estúdio.
Mas a boa mesmo fica com quem mora nos EUA ou no Canadá (Kid, se liga aí), que é poder GANHAR um álbum pre-order com alguns extras. Bom, eles prometem dar um jeito para que TODO MUNDO possa ter acesso a isso, vamos ver.
Bom, o site tá empolgando, mas ainda não boto fé na música.