Que época melhor que o Carnaval pra tirar um tempinho pra apreciar a arte da engenharia? E da matemática? Não, isso não é uma piada: Marble Machine é, como o nome sugere, uma máquina, e puta que pariu, que troço incrível. Sim, é isso mesmo, eu tô falando que algo é muito incrível chupa Jo e que você deveria assistir isso AGORA. continue lendo »
Anos e anos atrás a 3G não existia, banda larga não existia, wi-fi não existia e ainda assim a internets crescia firme e forme: Kakato Otoshi é um clássico, mas não me perguntem absolutamente nada sobre ele, já que tá tudo em japonês. continue lendo »
A cada uns seis meses chega o dia em que eu entro no Bacon Frito pra saber se esse lugar ainda existe, sempre pra me deparar com ele ainda existindo e pensando “Pizurka, não sei se me impressiono com vossa paciência ou vossa teimosia”. Hoje é esse dia. E já que tenho familiares para ligar e projetos a escrever, optei por escrever um texto comparando The Old Man and the Sea (Ernest Hemingway, 1952) e o ato (Ou efeito) de procrastinar.
Pizurka dando em cima das estagiárias na época que ainda tinha MSN (E estagiárias no Bacon). Peraí, mas é blog ou é site?
Moonlight: Sob a Luz do Luar (Moonlight) Com: Alex R. Hibbert, Andre Holland, Janelle Monae, Mahershala Ali e Trevante Rhodes
Chiron é um jovem negro, que mora em uma comunidade pobre em Miami. O filme mostra três pontos de sua vida: A infância recheada de bullying, uma crise de identidade na adolescência e a tentação do mundo do crime e do tráfico de drogas.
Pra um filme que parece tão simplão de tudo, acho que deve ter algum merecimento em ser indicado pra 8 Oscars. continue lendo »
Extremamente egocêntrico, Batman leva uma vida solitária como o herói de Gotham City. Apesar disto, ele curte bastante o posto de celebridade e o fato de sempre ser chamado pela polícia quando surge algum problema – que ele, inevitavelmente, resolve. Quando o comissário Gordon se aposenta, quem assume em seu lugar é sua filha Barbara Gordon, que deseja implementar alguns métodos de eficiência de forma que a polícia não seja tão dependente do Batman. O herói, é claro, não gosta da ideia, por mais que sinta uma forte atração por Barbara. Paralelamente, o Coringa elabora um plano contra o Homem-Morcego motivado pelo fato de que ele não o reconhece como seu maior arquinimigo.
Eu estou de fato tentando retomar meu relacionamento com o Batman. É sério, apesar das várias merdas que aconteceram durante os Novos 52, a revista do Batman foi uma das poucas que saíram intactas, e isso me fez dar uma segunda chance pro morceguinho. Mentira, foi por causa do Batffleck mesmo. Me julguem! continue lendo »
Sempre que o app da Netflix me envia notificações, são más notícias. Geralmente avisando que algo que eu to acompanhando e curtindo muito sai de cartaz em um mês e, em vez de prazer, preciso correr em um ritmo de dor e sofrimento atrás do lucro. Porque de sofrimento basta a vida. Mas, quinta-feira passada, na contramão de seus costumes, o aviso era de que um filme estava chegando: População 436, lançado originalmente em 2006, dirigido por Michelle MacLaren. O elenco se destaca pelo faz tudo Jeremy Sisto, como o protagonista Steve Kady, e pela ilustre presença de Fred Durst, que dispensa comentários e mostra que é mais do que um vocalista decadente de nu metal. continue lendo »
Eu não sou muito fã de música eletrônica, tecnera e esses putz putz da vida, mas como disse meu amigo Thiago, o Gordo, Mr. Saxobeat é um fanservice do caralho. Não que eu ache que fanservice se aplique, considerando que o termo se refere à fazer coisas pra agradar fã, e Alexandra Stan não parece ser o tipo de pessoa que tem fãs. Eu, pelo menos, conhecia só essa música e nem sabia quem cantava. Vivendo e aprendendo. continue lendo »
Minute of Rage é um daqueles jogos que cê tem que desviar das paradas que jogam pra cima de você… Só que você está no inferno. E é um velho. Pelado. continue lendo »
Hoje, procurando por algo pra resenhar aqui no Bacon, me dei conta de três coisas: A primeira é que eu já resenhei a maior parte do que tenho, a segunda é que eu já li a gigantesca maioria do que eu tenho, e, finalmente, que o meu comprometimento de ler tudo tá indo por água abaixo.