A Múmia – Tumba do Imperador Dragão (The Mummy: Tomb of the Dragon Emperor) Com: Brendan Fraser, Jet Li, Maria Bello, John Hannah, Michelle Yeoh, Luke Ford, Isabella Leong, Anthony Wong Chau-Sang, Russell Wong, Liam Cunningham
Rick O’Connell acorda outra múmia, Han, dessa vez na China, que foi amaldiçoada pela bruxa Zijuan.
Pra acabar com a múmia no final, como sempre, Rick contará com a ajuda de sua mulher, Evelyn, seu filho que já tá crescido, Alex e seu cunhado que sempre ferra tudo, Jonathan.
O Verdadeiro Amor (Sweet Land) Com: Elizabeth Reaser, Lois Smith, Patrick Heusinger, Stephen Pelinski, Tim Guinee, Robert Hogan, Alan Cumming, Paul Sand, Jodie Markell, Sage Kermes
Situado na década de 20, o filme mostra Inge, que veio da Alemanha para se casar com Olaf, um imigrante norueguês estabelecido em uma fazenda em Minnesota. Mas depois da Primeira Guerra, o clima anti-alemão bate na porta de Inge, quando o pastor local proíbe o casamento dos dois. Mas isso não vai impedi-los, já que estão perdidamente apaixonados.
Quando Estou Amando (Quand j’étais chanteur) Com Gérard Depardieu, Cécile De France, Mathieu Amalric e Christine Citti
Alain Moreau é um cantor de bailes que vive dos shows que faz em muquifos do interior da França. Mas o véio tem sua vida mudada quando conhece Marion, uma corretora de imóveis recém-divorciada. E, como em todo filme francês, a relação entre os dois vai afetar todos á sua volta.
Meu Irmão é Filho Único (Mio Fratello è Figlio Unico) Com Elio Germano, Riccardo Scamarcio, Angela Finocchiaro, Massimo Popolizio e Alba Rohrwacher
Na década de 60, numa pequena vila no interior da Itália, dois irmãos tentam mudar o mundo, assim como todo adolescente sonhador. Manrico, o mais velho, vira um comunista agitador, enquanto Accio, o mais pivete, se torna um facista, tornando os dois rivais políticos. E o fato de Accio se apaixonar pela namorada do irmão, Francesca, leva essa disputa pro lado pessoal.
Redacted (Redacted) Com: Sahar Alloul, Eric ‘Happy’ Anderson, Lara Atalla, Karima Attayeh, Francois Caillaud, Patrick Carroll, Andrew Cullen, Rob Devaney, Izzy Diaz, Mike Figueroa
Drama fictício de Brian De Palma sobre o estupro e assassinato de uma garota iraquiana de 14 anos por alguns soldados americanos com imagens chocantes, baseado em uma história real.
Continuemos então com nossa discussão absolutamente irrelevante sobre Guitar Hero e adjacências. Lembro a todos que nesta semana também fomos agraciados com a opinião do théo sobre o assunto, que se tornou automaticamente o Guitar Noob por excelência do site, vejam só: além de não jogar Guitar Hero, ainda por cima gasta todo seu tempo disponível xingando o jogo e os jogadores, ao invés de gastar esse mesmo tempo aprendendo a tocar guitarra de verdade e pegando mulher. Isso definitivamente é pior do que tocar guitarra de prástico na sala de sua casa. Mas chega de falar do théo e vamos falar dos meus dedos.
Voltando aos dedos, especificamente ao dedo mínimo, queria falar então dessa grande descoberta que foi dar uma utilidade a mais um dos meus dedos. Quem sabe um dia sai algum jogo onde eu FINALMENTE consiga dar alguma utilidade aos dedos dos pés. Pensando bem, melhor não dar idéia, pois se seguirem a onda Cooking Mama de jogos gays, deve sair logo um Pedicure Simulator, o que não é exatamente o que eu estava pensando. Gays.
Mas é bom falar dos dedos, porque isso me traz á lembrança um outro fato essencial sobre esse jogo joinha do qual venho falando: se você só joga Guitar Hero no joystick você não sabe o que é jogar Guitar Hero. Serião. O único motivo real pelo qual passei esses anos todos sem jogar foi porque eu não me animava a comprar a guitarra. Mas num belo dia de sol (que depois se tornou chuvoso, porque eu moro em curitiba) eu tomei a decisão de compra ao ver uma guitarra genérica decente á venda (e não aquela bosta da Leadership). Ajudou bastante o fato dela estar em promoção, ser wireless e, além disso, a loja tinha uma menina nova atendendo. Pensei que era um bom negócio, já que eu nunca tinha jogado nenhum dos jogos, por me recusar a jogar no joystick, o que me deixou com todos os cinco Guitar Hero ainda por serem jogados. Hooray.
Mas então, como eu ia dizendo, não jogue no joystick, porque é palha.
O lance da guitarra é que te permite ficar de pé na frente da televisão, movimentar os dedos como se estivesse segurando as notas nas cordas e dar palhetadas imaginárias que fazem você se sentir o rockstar que você não merece ser. Além do mais, numa jogada genial, a Activision adicionou a whammy bar, que é aquela hastezinha que te permite fazer a distorção nas notas que estão sendo tocadas. Isso é muito PRO. Qualquer um se sente PRO ao fazer distorção numa guitarra, ainda que seja de prástico e te faça se sentir um retardado:
Você parece um retardado quando joga Guitar Hero
Ololco, agora os retardados andam em BANDO!
Mas você é um retardado PRO. O que é muito melhor do que ser um simples retardado NOOB que não consegue nem jogar Guitar Hero no easy.
E daí, claro, tem aquele apelo de você sempre ir melhorando nas músicas. Você nem precisa ser obsessivo pra querer ficar melhorando seus scores no jogo, porque a maior recompensa mesmo é você tocar e ouvir novamente, mais uma vez, VÍRIAS vezes seguidas a música que você gosta. Eu cheguei num ponto que eu mesmo já enjoei de “Even Flow” agora. Mas é CTZ que vou tocar de novo assim que ligar a merda do Guitar Hero III novamente. Porque é assim que o vício funciona: ele te impele a fazer as coisas para muito além da sua vontade racional. Guitar Hero pegou na veia do vício, ao oferecer um jogo cheio de pequenas recompensas audio-visuais atreladas ás nossas músicas e bandas preferidas (com exceção de Scorpions e Fall Out Boy, claro).
E daí, quando terminei os cinco jogos GH num intervalo de, sei lá, duas semanas, descobri que existe Rock Band:
E também descobri que minha guitarra genérica funciona normalzão com o joguim. Depois de ter terminado os cinco Guitar Heros disponíveis, sou obrigado a dizer que Rock Band é bastante superior. Como sou um jogador mais velho, a estética de Rock Band me agrada muito mais que o visual cartoon retardado de Guitar Hero. Rock Band apresenta um layout muito mais trabalhado e sério, com um refinamento visual que apela mais aos verdadeiros fãs de música. Além da parte visual, o setlist é muito melhor, composto só por gravações master e muito mais alinhadas com o meu gosto pessoal, formado basicamente na década de 90.
O que me traz ao pior jogo de Guitar Hero de todos os tempos: Rock the 80’s. Esse jogo é um nenúfar apodrecido no fundo lodoso de um rio estagnado povoado por cadáveres de crimes sem solução. Sim, é MUITO ruim. Eu queria saber quem foi o primeiro ignóbil descerebrado que ousou dizer que a década de 80 foi “legal”. E queria enfiar três sondas anais no imbecil-mor que resolveu pegar a preciosa franquia Guitar Hero e cagar mole em cima dela sugerindo um jogo só com músicas dessa década nefasta e improdutiva. Eu terminei o Rock the 80’s só por obrigação gamística, porque foi um SACO tocar aquelas músicas. Pelo menos serviu pra melhorar a agilidade nos dedos.
Bom, eu ia terminar essa coluna com mais uma foto de um retardado jogando Guitar Hero e parecendo ainda mais retardado por causa disso, mas sei lá, esse negócio meio que cansa. Então, pra melhorar um pouco as coisas, vamos ver uma GOSTOSA jogando Guitar Hero.
Como já foi dito aqui, a Sony pretende jogar Spider Man 4 na roda até 2011.
Ai, de acordo com o The Hollywood Reporter, a Sony [Que é quem tá com os direitos de filmagem do Homem Aranha e, conseqüentemente, seus vilões] tá querendo fazer igual a Fox com a franquia X-Men, e lançar um spin-off, só que de um vilão [Ou seria anti-herói?]: Venom!
Exatamente! Iriamos ver o fortão do simbionte caçando o Aranha, ou fazendo sei lá o que. E isso não parece legal.
A Sony inclusive já teria pedido um rascunho de roteiro pra Jacob Estes [Que roteirizou Pacto Maldito], mas que foi descartado pelo estúdio, que pretende fazer o filme diferente da idéia de Estes, e já procura por outros roteiristas.
Mas, pelo que parece, o ator que encarnou o cabeça de piche no Homem-Aranha 3, Topher Grace, seria chutado, já que o filme foi criticado pra caralho, e acham que ele não tem cacife pra levar um filme como estrela.
A Sony não comentou, nem a Marvel.
Quando tiver mais informações, a gente avisa. E desde já eu peço: Não caguem MAIS AINDA o Venom no cinema.
Eu já falei sobre o filme, mas não custa abusar do ctrl c ctrl v repetir:
Num futuro próximo [2020], Death Race é um programa de televisão popular no mundo todo, em que prisioneiros de alto risco dirigem carros armados em uma pista que faz parte de um complexo chamado de Terminal Island [Ilha Terminal, noob] e correm pelo direito de serem “chefes” da prisão.
Se empolga ae com os TV Spots:
Apesar de não ter mais atropelamento de velhinhas e crianças valendo mais pontos, [Caso você não saiba, ‘saporra é um remake de um filme de 1975 chamado Death Race 2000 em que uns doidos corriam pelos EUA atropelando pessoas, onde cada atropelamento valia um determinado número de pontos. Inclusive Carmageddon foi inspirado nesse filme] eu si empolguei pra ver essa joça!
Começando com a música tema: Jack White irá produzir e escrever a música, que será gravada por ele com Alicia Keys. Grande bosta, certo?
Agora, o pôster, que não tem nada de mais:
E, enfim, o spoiler, que foi involuntário, e que talvez não seja spoiler:
A BBC News, divulgando sobre a música do agente, publicou o seguinte resumo da obra: Quantum of Solace, the 22nd official film in the 007 series, picks up from Casino Royale as the secret agent sets out to avenge the apparent death of his lover.
Ou seja: “Quantum of Solace, o 22º filme oficial da série 007, dá seqüência á Cassino Royale, mostrando a saga do agente 007 para vingar a morte aparente de sua amada.”
Baralho! Como assim, “aparente”? Então a muié não morreu? PQP.
ótima semana para donos de Playstation 3 e Xbox 360 com a chegada do ótimo jogo de lutar Soul Calibur IV, para os donos de Wii e as pobres almas com Playstation 2 um jogo de basebol, que embora não seja o esporte nacional chega em uma versão muito bem humorada.
Soul Calibur IV (Playstation 3 e Xbox 360)
O famoso jogo de lutas com armas chega á nova geração de consoles. Soul Calibur IV trás gráficos renovados, incluindo efeitos muito bons de deformação de roupas com o movimento por exemplo.
Quanto a jogabilidade os fãs da série se sentirão em casa, o jogo continua com o mesma idéia de jogo, com poucas modificações. Entre as modificações está o sistema de ataque crítico, que dificulta a vida dos jogadores defensivos. Nele, após um jogador atacar várias vezes alguem defendendo a barra de vida do defensor pisca, caso ele tome outro ataque ele fica zonzo e o atacante pode dar um ataque crítico, que é diferente para cada personagem.
Outro destaque dessa versão acabou sendo o elemento que deu destaque ao jogo, quase um viral (afinal tudo hoje é viral): o Mestre Yoda, meu professor de português no Ensino Médio, e o Darth Vader, possivelmente seu professor de português no Ensino Médio, são personagens exclusivos* de cada console, sendo o Yoda no Xbox 360 e o Darth Vader no Playstation 3, o que rendeu barulho em blogs, fóruns e até no site mais quente da galáxia.
Porém a adição que deve ser a mais impactante para os compradores é o modo online, permitindo a jogatina além do seu grupinho de amigos noobs e que você com certeza vai tomar uma sova de um japonês com metade da sua idade.
*Exclusivos mas nem tão exclusivos assim, já foi confirmado que eles estarão disponíveis para comprar pela loja do jogo, que também deve vender novas roupas e estágios.
MLB Power Pros 2008 (Playstation 2 e Wii)
Um jogo com ano no nome e potencialmente bom?
MLB Power Pros 2008 é um jogo de basebol que usa a engine da popular série japonesa Jikkyo Powerful Pro Yakyu, em que o gráfico realista é jogado pela janela e os personagens são bonecos com mãos flutuantes.
Como jogo de basebol ele é diferente dos outros porque não se leva tão a sério quanto os outros, deixando a seriedade de lado para ser mais um basebol de videogame do que um basebol.
Porém, uma das coisas mais interessantes do jogo são os modos de RPG, em que você controla a vida do seu jogador, trabalhos paralelos (quando ainda é amador), encontros, treinos, treinos extras, passeios com uma criação de personagem bem detalhista, incluindo se é casado ou não, quantos filhos e até o nome deles, todos esses detalhes influem na história.
Um bom jogo para se divertir.
Geometry Wars: Retro Evolved 2 (Xbox 360, no Xbox Live Arcade)
O primeiro Geometry Wars é um dos jogos de maior destaque do Xbox Live Arcade, serviço de downloads pagos de pequenos jogos para o Xbox 360, com o seu visual simples e jogabilidade viciante. Com todo o sucesso no Xbox 360 o jogo passou pelo Nintendo DS, Wii, PCs e celulares e agora retorna renovado ao Xbox 360.
Nesta nova versão o jogo conta com cinco novos modos de jogo:
King em que você só pode atirar dentro de pequenos circulos que mudam constantemente de lugar
Pacifism em que você não pode atirar, para destruir os inimigos você deve leva-los a um portão
Deadline em que você tem um limite de tempo para marcar pontos
Waves que lança ondas de inimigos de tempos em tempos substituindo as paredes, tirando o lugar antigamente seguro
Sequence em que todos inimigos aparecem de uma vez na tela e você deve jogar até que consiga matar todos
O jogo custa 800 Microsoft points ($10), o dobro da primeira versão mas ainda assim muito barato comparado ao preço que os jogadores brasileiros pagam pelos jogos.
Definitivamente merece sua atenção.