Rock in rio

Música segunda-feira, 25 de julho de 2011

Não é a primeira vez e com certeza não será a última que falaremos sobre o Rock in Rio aqui. Mas agora que a lista de atrações tá totalmente confirmada, é hora de mostrar para vocês como NÃO fazer um festival de rock (Sem falar no SWU).

Sim, vocês leram certo: Toda a programação do Rock in Rio já foi confirmada. Farei, novamente, a divisão por dias do evento, com comentários (Obviamente) e um manual básico de como não ser um merda. “PM” é o Palco Mundo, o palco principal do RiR; “PS” é o Palco Sunset, o palco secundário; “RS” é a Rock Street; e, por fim, “PE” é o palco de música eletrônica.

Rock Street

Definitivamente a RS é a maior vergonha nessa porra toda. Ela ficará num dos lados da Cidade do Rock (Do lado do palco de música eletrônica) e contará – prestem atenção agora – com CARTOMANTES, MÁGICOS, MALABARISTAS e músicos. Acho que vocês já notaram o problema nisso tudo, não?

É na RS também que ficarão as lojas e a maior parte das lanchonetes, bares e restaurantes, tudo isso inspirado no visual de Nova Orleans.

As atrações musicais da RS contam com Victor Biglione, Leo Gandelman junto de Serginho Trombone, Bruce Henri Quarteto (Olha que bonito: Bruce Henri é o diretor artístico da RS), Paraphernalia, Taryn Szpilman, Seeley & Baldori, Roncadores, The Fabulous Tab (“Banda” do EVANDRO MESQUITA) e Guto Goffi, entre outros (Falarei conforme o dia). Não vou dizer o que cada um faz (Vão procurar, Google taí para isso), mas é tudo na linha do jazz, boogie-woogie e blues… totalmente desnecessário que se verá muito pouco de jazz e blues bons lá, não?

Dia Extra

Seguinte: Foi confirmado há um tempo atrás que haveria sim mais um dia de Rock in Rio, ou seja, sete dias de programação. O dia confirmado é o quarto dia do evento, dia 29 de Setembro, uma quinta-feira, e obviamente que a organização do evento teve que correr para poder encher ainda mais a bunda de grana preencher a programação da coisa. Os ingressos para o dia começaram a ser vendidos dia 23 (Sábado), como diz no site do RiR, e os ingressos estão à venda aqui (Dependendo de quando você está lendo isso e de quando isso foi publicado, a coisa já pode ter acabado). Lembrando que a entrada é a facada de R$190 e a meia é R$95 (Obviamente). Mais para frente no post falo sobre a programação, mas que se foda RiR, eu vou no Eric Clapton.

Sexta-Feira: 23/9

A RS começa as atividades às 14:30h, contando com Seeley & Baldori, Guto Goffi “e banda” (Acho tão nojento esses negos que colocam o próprio nome em destaque e um “e banda” para quem faz o trabalho de verdade), Cecelo Frony, Orleans Street Jazz Band e Go East Orkestar. Não conheço nenhum, mas segundo o site do Rock in Rio (Que é totalmente imparcial), esses Seeley & Baldori são os melhores pianistas de boogie-woogie da atualidade… Me pergunto o que isso significa.

Às 14:40h, o PS começa com Móveis Colonias de Acaju + Leitieres Leite & Orkestra Rumpilezz + Mariana Aydar, seguidos por Ed Motta + Rui Veloso + Andreas Kisser. Em seguida vem Bebel Gilberto + Sandra de Sá, e para terminar as atividades no PS, The Asteroids Galaxy Tour + The Gift. Sei que já falei um monte, mas Sandra de Sá e Ed Motta é imperdoável, simples assim.

A abertura do PM (As atividades começam às 19h) no primeiro dia fica por conta do Paralamas do Sucesso + Titãs, tendo como participação especial Milton Nascimento (MILTON NASCIMENTO!), Maria Gadú (MARIA GADÚ) e a Orquestra Sinfônia Brasileira (Acreditem ou não). Ainda no PM tem Claudia Leitte, Katy Perry, Rihanna e, para encerrar, Elton John. Já falei e repito: Elton John é a única coisa de rock que presta aí, e é realmente uma pena que ele tenha que tocar para um monte de gente com QI suficiente para gostar de Rihanna e Claudia Leitte (Não que o resto fique muito abaixo disso).

E, para começar o fim do primeiro dia, às 22h começa as atrações do PE: DJ Drin.k, Leo Janeiro, Life is a Loop, Above & Beyond e, finalmente, Ferry Corsten. Já sou totalmente contra “música eletrônica” ter “música” no nome (Bem como hip hop e rap terem tal título, mas isso é outro post), ainda mais no ROCK in Rio… Lastimável.

Sábado: 24/9

No segundo dia, Seeley e Baldori abrem a RS às 14:30 (Vão se acostumando com os horários, todo dia será igual), seguidos por The Fabulous Tab (Com o Evandro Mesquita) e depois pelo Reverendo Franklin (Não, você não leu errado). Em seguida vem a Orleans Street Jazz Band (De novo) e Steven Harper fechando o dia na RS.

No PS (Começando às 14:40 h) tem Marcelo Yuka + Cibelle + Karina Buhr + Amora Pêra (Não procurem no Google, vocês irão se arrepender com todo o visual engajado-viva-a-vida-bora-pra-marcha-do-LSD aqui presente) e em seguida Tulipa Ruiz + Nação Zumbi (Idem). Milton Nascimento + Esperanza Spalding vem depois e Mike Patton/Mondo Cane + Orquestra de Heliópolis (Nossa… Só “nossa”…) fecham o dia no Palco Sunset.

Os shows principais começam no PM às 19 h com NX Zero, seguido de Stone Sour, Capital Inicial e Snow Patrol, sendo que a última banda a se apresentar é também a melhor coisa do dia (Não que isso fosse muito difícil): Red Hot Chilli Peppers.

Iniciando o fim do segundo dia, às 22 h começam os shows de “música” eletrônica com Flow & Zeo, passando para Mary Zander, Nicole Moudaber, DJ Vibe (PQP… Me recuso à comentar) e terminando as apresentações do dia tem Danny Tenaglia (Acho engraçado esses caras que acham que “Danny” – e semelhantes – é nome de macho).

Domingo: 25/9

 Podia ser pior vai…

Seeley & Baldori iniciam as coisas (De novo, mas pela última vez) neste terceiro dia na RS, sendo seguidos por Victor Biglione, Go East Orkestar, Orleans Street Jazz Band (Também pela terceira e última vez) e, de novo, o Steven Harper fechando a RS.

O PS tem Matanza + B Negão, Korzus + The Punk Metal Allstars, Angra + Tarja Turunen e por último Sepultura + Tambours Du Bronx. Sempre que vejo “bronx” penso naqueles tiazonas de 146 kg, que usam vestidos com estampa de flor e chinelos, que andam por aí prontas para falar do que o Reverendo Franklin padre disse na última música (Ao som de Oh Happy Day, é claro)… Odeio estereótipos.

No PM a coisa vai de Glória (Os caras da foto acima), Coheed and Cambria, Motörhead, Slipknot e Metallica fechando os shows principais. Acho que é o dia em que conheço a maioria das bandas e tals, mas me parece forçado demais fazer um dia com essa programação e jogar tudo que é merda nos outros… Mas quem disse que essa não é a intenção?

O PE abre com a apresentação do vencedor do “PT Burn” (Sim, o energético – site oficial aqui), que eu admito não fazer ideia do que seja (Mas pelo que eu entendi, deve ser o “vencedor” dentre os vários artistas que estão fazendo os shows de aquecimento – só de música eletrônica – pro Rock in Rio, já que é o Burn que tá patrocinando boa parte da coisa). Depois vem Killer On The Dancefloor, The Twelves, Steve Aoki e Boys Noize termina a noite (É, é um cara só).

Quinta-Feira: 29/9

A RS começa com Scott Feiner + Pandeiro Jazz (PANDEIRO JAZZ!), seguidos por Mark Lambert & Orquestra Radio Swing, que dá lugar para Arnaldo Brandão (Caralho, nem acredito que esse cara ainda tá vivo), Saxophonia e por fim Paul Carlon & Max Pollack (Como ficará claro assim que vocês terminarem de ler este post, safadamente repetiram a programação dos próximos dias).

O PS tem Marcelo Jeneci + Curumin (E você reclamava de Carrapicho né?), Baile do Simonal + Diogo Nogueira + Davi Moraes (Baile do Simonal… Classudo), Afrika Bambaataa + Paula Lima (Meu Deus… Procurem por sua própria conta e risco) e finalmente Joss Stone, para afundar de vez com essa porcaria (Tá, eu sei que ela é gostosa, mas é abrir a boca para você pensar em suicídio, e em AMBOS os sentidos!).

No Palco Mundo a coisa começa com a Orquestra Sinfônica Brasileira, sim, meus caros, de novo a melhor “banda” desse país, mas ela tocará LEGIÃO URBANA, com a participação de Dado Villa-Lobos e Marcelo Bonfá (É óbvio) e “convidados”. Caras, tenho certeza que chamaram meia dúzia de desgraçado para fazerem uma “nova versão” das músicas em “homenagem” ao Renato Russo, ou seja, vai ser uma merda, além de que a Sinfônica acaba de perder toda a pouca moral que tinha após o primeiro dia de evento. Enfim, o troço continua com Janelle Monáe (Música ruim, mas, devo admitir, com estilo), Ke$ha (Um tanto quanto apropriada para o RiR, devo dizer), Jamiroquai e por último Stevie Wonder. Pois é, não bastava terem fodido o Lenny Kravitz, tinham que foder com ele também.

O PE vai de Mary Olivetti, DJ Zegon, Mario Fischetti e encerrando o dia, o Masters At Work, formada por “Little” Louie Vega e Kenny “Dope” Gonzales, que segundo a Wikipédia são remixers, que eu entendo como “nego que pega uma música e a estraga (Ou deixa ainda pior)”. Porra, fraco pra caralho esse dia extra, nem o Stevie Wonder consegue salvar tanta coisa ruim de uma vez só, e olha que o cara é um dos melhores músicos dos últimos 50 anos.

Sexta-Feira: 30/9

 Tá na hora de se aposentar, Ivete, ou vai fazer que nem sua amiga Xuxa?

Roncadores (Uma banda do George Israel do Kid Abelha – sim, também tiveram de botar o nome da banda em baixo para poder dar “visibilidade” pra coisa) começa as atividades da RS, dando lugar para Bruce Henry Quarteto (Nem consigo expressar o quanto odeio esse nome), Rodrigo Santos (Sim, colocaram “Barão Vermelho” em baixo do nome dele, afinal, sabe como é vida de artista esquecido pelo público), Saxophonia e por último, Paul Carlon & Max Pollack. Aparentemente, New Orleans para os organizadores do RiR se resume à saxofones, nada de baixos, baterias, trompetes e todo o resto.

No PS tem Buraka Som Sistema + Mixhell (“Nossa” é uma expressão justa aqui), Céu + João Donato, Cidade Negra + Martinho da Vila + Emicida e fechando a coisa toda, Monobloco + Macaco + Pepeu Gomes. Me pergunto se chamaram essa galera toda porque o cachê deles é barato ou porque tem gente que realmente escuta isso tudo… Martinho, estás morto de agora em diante.

No Palco Mundo (Ainda às 19 h), a coisa começa com Marcelo D2, Jota Quest e Ivete Sangalo. Aí vem o coitado do Lenny Kravitz e para afundar ainda mais essa porra de evento, a Shakira. Começo a me questionar se o Lenny não pediu para tocar neste dia, tendo assim uma desculpa para nunca mais voltar ao país…

Por fim, o PE tem Ingrid, Renato Ratier, Gui Boratto, Guy Gerber e Luciano fechando os shows aqui. Sinceramente, os nomes que a galera escolhe para si mesmos e para suas bandas está cada vez pior, está certo que nome bom está em falta, mas não precisa exagerar também.

Sábado: 01/10

 São mexicanos porra, dá um desconto.

Leo Gandelman, Paraphernalia, Baia (Não faço ideia da pronúncia disso), Saxophonia (De novo) e Paul Carlon & Max Pollack (De novo) fazem os shows na RS. De fato, os dois últimos dias serão os melhores… Mas nada que se redima pelo resto, feliz ou infelizmente. Lembrando que as atividades na RS começam às 14:30 h.

Dez minutos depois (Às 14:40 h, burros) começam as atividades no PS com Cidadão Instigado + Júpiter Maçã (Não os procure no Google também…), seguidos por Tiê + Jorge Drexler, Zeca Baleiro + Alguém (A Concha Buika – que é cantora – desistiu por “motivos pessoais”), o vencedor do Prêmio Musique (Pelo que eu entendi, é um prêmio de música que o Estadão dá, e esse ano o tema é “Cazuza“, na qual os participantes deverão criar uma melodia para uma “música inédita” do cara) e para fechar o dia, Erasmo Carlos + Arnaldo Antunes (Criatividade, a gente vê por aqui). A única coisa que prestaria aqui (Erasmo e Arnaldo, claro) é uma dupla de zumbis musicais… Irônico, mas combina com o festival.

No Palco Mundo (Começando às 19 h) tem Frejat, seguido por Skank, indo para Maná, afundando para Jay-Z e subindo um pouquinho (Note que eu usei o diminutivo) com Coldplay. Estava indo bem até o Maná (Os caras da foto. Aliás, se não conhece, vá conhecer.), mas aí enfiam Jay-Z no meio, PORRA, ele come a Beyoncé e consegue ser um merda apesar disso (Não que ela dê grande apoio musical para ele), acha que alguém que consegue isso merece respeito?! E tem o Coldplay, que é pra oficializar a gigantesca grande parte indie dessa merda… Até dói ter de dar essas notícias pra vocês.

No PE, que começa às 22 h, tem DJ Harvey e em seguida o “15th Year Of Body & Soul“, que (Pelo que entendi) é um evento que vai aconteceu 17/7 em NY, para celebrar qualquer merda aí (Nem no próprio site fala o que é na real), e como o RiR é muito ANTENADO com as tendências jovens, resolveram chamar os caras (François K, Danny Krivit e Joe Claussell) para tocar em terras tupiniquins também… “Eca” não é exatamente uma palavra, mas serve.

Domingo: 02/10

O último dia do festival começa na Rock Street (Lembrando, pela última vez) às 14:30 h, com All Star Blues Band, passando para Taryn Szpilman, depois para Rock Street Jazz Jam (Isso vai ser uma merda das grandes), indo para o Saxophonia (De novo) e (De novo) com fechamento de Paul Carlon & Max Pollack. Eu já falei antes, mas todos os dias na RS terão os mágicos, cartomantes, acrobatas e malabaristas, TODOS OS DIAS.

No Palco Sunset, às 14:40 h, The Monomes + David Fonseca abrem os shows, dando então lugar para Os Mutantes + Tom Zé (Vai ser muito bizarro isso…), seguidos por Titãs + Xutos & Pontapés (Sim, portugueses) e fechando (Pela última vez) as atividades no PS, Marcelo Camelo + The Growlers (Procurem no Google se quiserem desistir de vez disso tudo).

No Palco Mundo (Às 19 h), os shows começam com Detonautas, seguidos pela Pitty (A foto acima fica de presente pra vocês) e depois por Evanescence (Pensei que eles tinham separado a banda… Mas enfim, eu até gosto). System of a Down é a penúltima apresentação principal do evento, dando lugar ao Guns N’ Roses para encerrar as atividades principais no RiR. Sempre que leio que o Guns vai tocar fico empolgado, mas aí lembro que não é a formação clássica…

Para terminar de vez o festival, o PE começa com os shows às 22 h com Nalaya Brown (Uma das que o Burn enfiou no cu do RiR… Estranhamente fizeram questão de anunciar que ela é escolhida da Burn… vai ver tá dando pra alguém lá na Coca-Cola), seguida por Boss in Drama, Rodrigo Penna, Memê (É homem… Ao menos em teoria), Hercules & Love Affair e para encerrar de vez o Rock in Rio, Dimitri from Paris, que fecha portanto o festival e as atividades do Palco de Música Eletrônica.

Como consertar essa merda

Se eu não fosse o maldito de um otimista (Sim, podem rir, foi de propósito) diria que não tem salvação. Esse dia extra está pior que o “pior dia”, que era sexta-feira. Acho que nem se um meteoro da paixão cair no meio da Cidade do Rock a coisa melhora: Essa coisa de vencedor de prêmio vai ser o maior tiro no pé, porque esse tipo de coisa sempre dá merda e inevitavelmente vão botar algo bem tosco e ruim (Primeiro porque é carioca e segundo por dignidade está em falta na casa da família Medina), e ainda por cima tendo o Cazuza como um dos temas. Acho também que essa ideia de juntar várias bandas é a maior idiotice possível, já que não permite à nenhuma das bandas darem o seu melhor (E olha que pelo visto “seu melhor” nem são essa coisas) e pode desgraçar a parte técnica dos shows.

Consertar essa coisa é botar a Rock Street abaixo, já que é uma iniciativa de merda, que tira o brilho que alguns dos artistas poderiam ter, e é absurdamente ridículo colocar malabaristas, mágicos e o caralho a quatro na coisa: Quando vão notar que o Rio de Janeiro fica no Brasil e não no sul dos EUA (Ou na Europa)? E tem também a questão da música eletrônica. Porra… Sinceramente, se concordaram em botar um palco só pra essa gente deve ter rolado MUITOS milhões de caixa dois, porque não consigo ver que outro motivo acabaria em tamanha demonstração de desprezo pelo próprio público, afinal, só conheçe Rock in Rio quem já tinha idade o suficiente para saber do que se tratava lá em 2001, e não essa geração aí que mal sabe amarrar o cadarço sem um tutorial no YouTube.

 Quando juventude transviada era algo foda.

Nem falarei sobre a programação, mas a disposição dos shows, horários e coisas do tipo seria totalmente diferente, com um palco só e um artista/banda por vez (No máximo dois, como o caso de Paralamas e Titãs que fica foda), dando total destaque para cada um, diferente dessa coisa de ter que escolher entre dois ou mais shows. Ou seja, um palco só, com apresentação individual e programação desde que abrir os portões até a hora de fechar, sem dar brecha para a putaria de ir comprar camiseta do RiR e ver nego cuspindo fogo.

Na real, até acho bom colocar coisas diferentes, mostrar novos “tipos” de rock, como é o caso de algumas das atrações do Palco Sunset, mas é claro que foderam com isso também, e tornaram uma iniciativa que podia ser foda em algo bobo e sem graça, enfiando um monte de gente que diz que MPB é falar sobre circo, lirismo e o quão divertido seria se a maconha fosse legalizada. Na boa? Se eu tivesse dinheiro o suficiente, criava um Rock in Sampa, marcava no mesmo dia que o RiR e chamava só skinhead, neonazista, headbanger e punk (Digo punk PUNK e não punk-Green-Day), só para foder com a coisa toda (Literalmente, sob campanha de “foda-se a camisinha”), e queria ver esses almofadinhas politicamente corretos tentar dizer pra essa galera que eles estão errados.

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