CDS #262 – É o Tchan no Havaí (É o Tchan)

Clipe da Semana domingo, 17 de agosto de 2014 – 0 comentários

As vezes eu acho que vocês tem de sofrer igual eu sofri nos anos 90. É nessas horas que eu lembro de coisas como É o Tchan. Se bem que, dadas as dançarinas [Ou o dançarino, vai da sua preferência], o clipe é até aproveitável, eu diria. Desde que você coloque É o Tchan no Havaí no mudo, por motivos óbvios. E revendo essas coisas a gente sempre lembra: Não existe gente feia, existe gente pobre. continue lendo »

Dançarinas e a “música”

New Emo quarta-feira, 13 de agosto de 2008 – 11 comentários

Nós, que temos bom gosto (eu e mais uns três leitores dessa coluna), costumamos não dar ouvidos – literalmente – àquelas músicas feitas apenas para dança ou para fazer alguma gostosa fazer sucesso. Porém, estamos errados ao ignorarmos isso, afinal, esse fato também faz parte da evolução musical pessoal de cada um. É quando você aprende a ouvir a música com os olhos.

A Dança do Bumbum é absolutamente clássica, fato. Infelizmente não temos escolha quando os vizinhos escutam essas músicas em uma altura absurda, então, TODOS NÓS temos essa letra de cor. AGORA MEXE, VAI!

Tomaí um COMPILADO de clássicos do grupo, véi.

Grupos como o É o Tchan são para lançar gostosas E fazer gostosas dançarem, espetacular. Ou seja: Os caras têm um público alvo bem extenso, e obviamente somos nós, homens, quem agradecemos. Aliás, não agradecemos tanto assim, a escolha do Jacaré foi infeliz demais.

Essas músicas têm ritmo, animam a galera e infelizmente as letras grudam nas nossas cabeças como qualquer outra letra imbecil por aí. Mas enfim, é compreensível ver o povão vibrando com esse tipo de som, afinal, pelo ritmo E sonoridade, o axé pode ser considerado música. Agora, “Funk” não é música nem fodendo.

É claro que todo o mérito do sucesso da Dança do Créu é da bunda da Mulher Melancia, mas ainda assim essa “letra” causa um certo… impacto para as massas. A boa é que, como todo funk, essa merda já está acabando. Mais sobre a dança do créu aqui.

No início da carreira, a Carla Perez não tinha lá uma bunda fenomenal. Com o passar do tempo, a… tecnologia permitiu o contrário. As bundas de Sheila Carvalho e Sheila Mello marcaram mais, pelo menos pra mim. As playboys devem ajudar nesse ponto de vista também, é claro.

Mais crássico? Na boquinha da garrafa!

Eu discordo quando dizem que o Brasil é o país da bunda, sou CONTRA o “Funk” e acho que o Axé pode sim trazer novas experiências para a nação heterossexual do mundo inteiro. Não vejo problema nenhum em mulheres dançando, sério. Eu até incentivo a minha. Duas vezes. Você vê algum problema em alguém querer ver a namorada dançando o créu?

Apesar de odiar “Funk”, eu não me contradisse: Aquela “música” não sai da bunda da Mulher Melancia.

Mais vídeo, Rebolea, ó que beleza:

Enfim, como música, o Axé realmente é uma cultura inútil. Agora, em volta daquilo, o Axé é arte. Os exemplos de dançarinas são infinitos, acho que citar É o Tchan é mais feliz, tendo em vista que eles davam mais destaque às dançarinas, apesar do Jacaré. Pois bem, as dançarinas estão ali para animar, literalmente, certo? Mas nem sempre elas estão ali para compensar uma música ruim. Então, falando nisso, compensemos esta coluna com algo de qualidade sonora e visual:

Pretty Fly (For A White Guy) é um puta som bacana, e as dançarinas desse clipe realçam ainda mais este fato. Pena que elas aparecem pouco.

Tem também o vídeo clássico da minazinha dançando Harder Better Faster Stronger, do Daft Punk:

Aliás, música eletrônica sempre rende umas danças loucas, mas isso foge do nosso foco atual. Ainda assim, pertinente citar o vídeo acima, convenhamos. Daft Punk rendendo boas dançarinas.

Mas é óbvio que as melhores dançarinas de todas ainda estão por vir. PROBOOOOOOOOOOOOT!

Semana que vem é hora de analisar as dançarinas que FAZEM “música”, véi!

confira

quem?

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