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Dia 25 deste mês é a estréia do filme, que aparenta não ser muito bacana. Se bem que, pra um ano de Wall-E, NADA aparenta ser bacana.
Dia 25 deste mês é a estréia do filme, que aparenta não ser muito bacana. Se bem que, pra um ano de Wall-E, NADA aparenta ser bacana.
Como o evento desta semana é a estréia da nova aventura de Batman, Batman – O Cavaleiro das Trevas, segunda adaptação dos quadrinhos sob a batuta do diretor Christopher Nolan, resolvi ir contra a maré e fazer um retrospecto sobre os atores atrás da máscara do homem-morcego ao invés de privilegiar os sempre citados vilões, normalmente personagens mais explorados nos filmes.
Talvez seja este um dos grandes problemas das adaptações de Batman para o cinema, os seus adversários são personagens mais fáceis de serem levados á telona pelas alegorias de suas histórias e por serem extremamente maldosos, charmosos e divertidos (como recusar uma Mulher-Gato como a criada para Michelle Pfeiffer, com direiro a roupa de couro e chicotinho). No entanto, nesta releitura iniciada por Nolan em Batman Begins, o que se vê é um direcionamento para a figura complexa de Bruce Wayne (que deixa de ser coadjuvante de seu próprio filme), personagem normalmente retratado como um “sujeito milionário com hobby de justiceiro das ruas de Gotham”.
Se levarmos em conta que a antiga série dos anos 60 teve um longa em 1966, Batman nas telonas já foi representado por 5 atores, foram eles: o gordinho Adam West (da série televisiva e Batman, o Homem-Morcego), o estranho Michael Keaton (queridinho ator de Tim Burton, ao lado de Johnny Depp, que esteve em Batman e Batman – O Retorno, o inexpressivo Val Kilmer (em Batman Eternamente), o azarado George Clooney (Batman & Robin) e o talentoso e dedicado Christian Bale (dos dois últimos filmes), uma escolha bastante feliz de Nolan para ressuscitar o atormentado conceito do personagem, mais soturno e obscuro.
Dentre estes atores o que melhor representa A figura de Bruce Wayne, para mim, com certeza foi George Clooney, que, como o playboy Bruce, caiu como uma luva. No entanto, Clooney teve o azar de estar presente no pior filme da série. Na verdade, Batman & Robin é o fundo do poço da cinessérie, pois o dignissímo diretor Joel Schumarcher resolveu criar um verdadeiro carnaval (ou circo) da trama do soturno personagem com direito a duvidosos bicos no peito dos personagens em seus uniformes e os diálogos vexaminosos entre Batman, Robin (parecendo aqueles adolescentes pentelhos) e a voluptuosa Batgirl de Alicia Silverstone.
Pior do que a presença infeliz de Clooney neste filme é a figura mais sem graça impossível de Val Kilmer como o Bruce/Batman em Batman Eternamente. Mesmo sendo um filme divertido graças as peripécias de Charada (Jim Carrey completamente em casa com suas caretas exageradas), o personagem de Kilmer é quase que completamente ofuscado com a adição inédita na época do menino prodígio, Robin (de Chris O’Donnell), e de atores como Tommy Lee Jones e Nicole Kidman.
Para vocês, quem dos citados acima foi o melhor e o pior Batman das adaptações cinematográficas?
Porra, Crash é um jogo espetacular que só perde para Gex, fato. A única cagada desta franquia foi em Crash Nitro Kart, onde eles apenas fizeram um upgrade de Crash Team Racing, pra pior. Broxante, enfim.
A nova geração de Crash não é mais baseada em pulos e coisas do tipo, disso vocês já devem estar sabendo. O cara evoluiu, agora SOCA os inimigos e MONTA em alguns deles, dominando-os. Só não sei dizer exatamente á partir de qual game ele ficou mais fodão porque eu passei uns NOVE anos estacionado nos games, então algum leitor caridoso E tanga vai contar nos comentários.
O game vai sair para DS, PS3, X360 e, pasmem, para WII!
Pois é, aqueeeela capa não era oficial. ESSA é:
Se a intenção era de isso ser uma cova/caixão, parabéns pela infelicidade de deixarem a arte mais próxima POSSÍVEL de um ESFÍNCTER. Sério, isso é um CU, véi.
O álbum sai em setembro, e Kirk Hammett tá animado. Se liga nas palavras do cara, traduzidas pelo Whiplash:
Completamente diferente. Eu não poderia nem começar a te explicar. Nós estamos trabalhando sobre o fato de que nós temos um novo membro na banda que é simplesmente um músico incrível, que é o Robert Trujillo. Nós estamos explorando muito todas as coisas que ele tem a oferecer, o que é bastante coisa, e a música está chegando a um lugar diferente. Eu gostaria de dizer que está em algum lugar próximo de onde And Justice For All estava, mas não tão progressivo. Mas novamente, ele soa moderno ao mesmo tempo, para mim.
Também vai sair um box especial limitado com o novo álbum, com o seguinte:
– 1 CD do Death Magnetic (versão exclusiva em digipack)
– 1 CD com demos do Death Magnetic (10 músicas)
– 1 DVD com cenas inéditas dos bastidores das gravações do Death Magnetic
– 1 camiseta exclusiva do Death Magnetic
– 1 bandeira do Death Magnetic
– 1 conjunto de palhetas de guitarra do Death Magnetic
– 1 poster com fotos dos integrantes da banda em uma caixa em formato de caixão
– 1 memory stick USB com o logo do Metallica, que permitirá o download do álbum Death Magnetic.
Maravilha! Isso tudo é desespero pra conseguir os fãs de volta? Porque a capa do álbum novo diz tudo: “O nosso CU é de vocês!”. Isso me lembra do álbum do Dado Dolabella, “Dado pra Você” – “Dando pra Você” segundo João Gordo, o que causou aquela briga feia entre os dois. Agora é a vez do Belo, inclusive, lançar um álbum com este nome. “Belo pra Você”. Veja como eu estou focado em cus hoje.
Para quem não conehce a trama, “Watchmen” é situado em uma América alternativa de 1985, na qual super-heróis fantasiados são parte da estrutura comum da sociedade, e o “Relógio do Juízo Final” – que marca a tensão entre os Estados Unidos e a União Soviética – é permanentemente acertado em cinco minutos para a meia-noite. Quando um de seus antigos colegas é assassinado, o abatido, mas não menos determinado, vigilante mascarado Rorschach decide investigar um plano para matar e desacreditar todos os super-heróis do passado e do presente. á medida em que ele se reconecta com sua antiga legião de combate ao crime – um grupo desorganizado de super-heróis aposentados, dentre os quais somente um possui verdadeiros poderes – Rorschach vislumbra uma ampla e perturbadora conspiração que está ligada ao passado deles e a catastróficas conseqüências para o futuro.
Eu não gosto de teasers, pra ser sincero. Prefiro aguardar novos vídeos/trailers para poder opinar. Mas diz aí: o que cê achou?
Dia 30 de março do ano que vem será a grande estréia. A direção é por conta de Zack Snyder, de 300.
Quando eu disse que o game seria o quinto, eu havia me esquecido do jogo Silent Hill: Ørigins, que é o que eu jogo atualmente. Mas enfim, o que importa é que o sexto jogo tá aí e, caso eles não tenham mudado nada, será lançado no dia 23 de setembro deste ano para PS3 e X360. Adeus ao PS2, infelizmente. :erm:
No game, Alex Shepherd é um veterano da guerra e o mais novo personagem da série. Ele já começa em um hospital militar. Vez ou outra ele tem sensações estranhas sobre seu irmão, então decide voltar á sua cidade natal – Precisa de mais?
Obviamente será DO CARÍI!
Depois do grotesco Batman & Robin, o Homem-Morcego precisava se reciclar, como manda a onda ecologicamente correta do mundo atual. E quer melhor meio de apagar falhas antigas do que ofuscando-as com um filme FODA?
Chamaram então Christopher Nolan, diretor de Insônia e Amnésia. Mas será que funciona ponhar um diretor mais “intelectual” numa adaptação de história em quadrinhos?
Funcionou, e MUITO BEM. Batman Begins tem ação, traquitanas tecnológicas e um roteiro que não é raso igual uma poça d’água.
A história é uma variação daquela que todo mundo conhece: Bruce Wayne tem 8 anos e está brincando no quintal da mansão Wayne, quando cai num poço abandonado e é assustado por vários morcegos. E, mais tarde, seus pais são assassinados por um ladrão na saida da ópera. O mérito do filme é amarrar tudo de um modo que esse início [O Begins do nome, noob] seja coerente.
Não mostra o Bruce chegando e virando o Batman da noite pro dia. É mostrado todo um treinamento com Ra’s al Ghul, que se torna um dos vilões do filme, ao lado do Espantalho. Além disso, é explicado de modo coerente onde ele arruma a bat-tecnologia. Ou vocês acham que as indústrias Wayne iam ter um kit Batman prontinho lá, só esperando o playboy chegar?
Imagens foda, sons idem. Cara, tem gente que reclama da voz do orelha-pontuda, mas pelo que eu entendi, ele embutiu um modulador de voz na máscara/uniforme/whatever… Claro que eu posso estar viajando e ele tava forçando a voz igual uma puta no cio. Mas faz parte do disfarce as vozes diferentes. Acho. A minha falta de informações é incrivel.
E as imagens são uma beleza. A cena de perseguição do Bat-Móvel é DO CARALHO!!! Apesar de achar que eu faria uso muito melhor daquela belezinha…
O único porém é que as alucinações são muito fajutas… A camera dá uma tremida, nego joga um efeito em cima, e pronto, acham que isso é uma visão from hell.
Como eu já disse, o enredo é muito bem amarrado, deixando algumas perguntas para serem respondidas numa possivel seqüência, que inclusive estréia amanhã.
E o envolvimento entre todo mundo é uma coisa absurda. Você acha que foi tudo um grande acaso, e de repente jogam uma bomba no seu colo, que você não esperava. [Ou esperava, vai que você é o Sherlock Holmes]
Christian Bale é meio baixinho pra ser o dono do cinto de utilidades, mas até que se saiu bem. Katie Holmes é uma Rachel Dawes meio sem sal, muito delicadinha e tal. Tinha que ser uma mulher menos tanga, por assim dizer.
Botaram Ra’s al Ghul como sendo o cara que ensina tudo que o Bruce sabe, em troca de algo que o milionário não vai dar. Depois, ele resolve que vai foder com Gotham, e se alia ao Espantalho, que é um FDP que causa visões toscas em nas pessoas com um gás fornecido pelo Ra’s.
E claro, tem o Alfred! Interpretado brilhantemente por Michael Caine, o mordomo é aquele cara que joga um humor britânico nas partes menos sérias, e que dá uma dramaticidade profunda quando o filme pede.
Jim Gordon, que futuramente se torna o Comissionário Gordon, não fez nada de muito espetacular, afinal, é só um sargento. Que é promovido á tenente no fim do filme! RRÍ! SPOILER!!!
Um novo começo, e muito melhor que qualquer outra tentativa de levar o Batman pra tela grande. O começo de uma franquia de filmes que promete.
Se você gosta de histórias em quadrinhos, adaptações, Batman ou filmes de ação, devia ver esse filme.
Se não gosta, devia ver também, pra poder caçar o que falar mal, já que é dificil.
Batman Begins (140 minutos – Ação / Aventura)
Lançamento: EUA, 2005
Direção: Christopher Nolan
Roteiro: David S. Goyer
Elenco: Christian Bale, Michael Caine, Heath Ledger, Aaron Eckhart, Maggie Gyllenhaal, Gary Oldman, Morgan Freeman, Eric Roberts, Cillian Murphy, Anthony Michael Hall
Batman – O Cavaleiro das Trevas (The Dark Knight)
Com: Christian Bale, Michael Caine, Heath Ledger, Aaron Eckhart, Maggie Gyllenhaal, Gary Oldman, Morgan Freeman, Eric Roberts, Cillian Murphy, Anthony Michael Hall
O Coringa tá tocando o terror em Gothan, e só o Batman pode impedi-lo.
Isso é tudo que você precisa saber.
Maus Hábitos (Malos hábitos)
Com: Ximena Ayala, Elena de Haro, Marco Antonio Trevinãoo, Aurora Cano, Elisa Vicedo, Emilio Echevarría, Patricia Reyes Spíndola, Milagros Vidal, Héctor Téllez, Alejandro Calva
O filme narra a história de uma familia, ligada mais pelos disturbios de alimentação que pelo sangue. Enquanto Matilde acha que pode salvar o mundo com sua fé e muito jejum, Elena é um esqueleto que acha que a filha, Linda, tá muito gorda pra sua primeira comunhão [O que a menina discorda totalmente], e enquanto se esforça pra parecer uma etíope, seu marido, o arquiteto Gustavo arruma um caso com uma estudante do Peru que tem o apelido de Gordinha.
As Aventuras de Molière (Molière)
Com: Romain Duris, Fabrice Luchini, Laura Morante, Edouard Baer, Ludivine Sagnier, Fanny Valette, Gonzague Montuel, Gilian Petrovski, Sophie-Charlotte Husson, Anne Suarez
Molière é um ator fanfarrão que é preso por dar a volta no Leão, sendo liberado pelo Monsieur Jourdain, um ricaço que paga sua dívida em troca de um favor: Molière deve encenar uma peça para que Jourdain possa seduzir a jovem viúva Célimène. O problema é que Jourdain é casado com Elmire e pai de duas pirralhas, então tudo tem que ser na moita.
Uma Garota Dividida em Dois (La Fille Coupée en Deux)
Com: Ludivine Sagnier, Benoît Magimel, François Berléand, Mathilda May, Caroline Silhol, Marie Bunel, Valeria Cavalli, Etienne Chicot, Thomas Chabrol, Jean-Marie Winling
Uma daquelas “garotas do tempo” arruma um caso com um escritor velhote, que se caga de medo de perde-la pra um playboy, culminando em uma tragédia.
A Ilha da Imaginação (Nim’s Island)
Com: Abigail Breslin, Jodie Foster, Gerard Butler, Michael Carman, Mark Brady, Anthony Simcoe, Christopher Baker, Peter Callan, Rhonda Doyle, Russell Butler
Nim é uma piveta que viaja na maionese demais e mora com seu pai Jack numa ilha remota. Ela adora os livros que contam as histórias de Alex Rover, e acha que ele é real. Mas ele não tem idéia de que a autora dos livros Rover, Alexandra, vive sozinha na selva de pedra: A cidade grande. Acontece que o pai de Nim sumiu, e ela resolve pedir ajuda para Rover, que não existe. Quem entra no rolo é a própria escritora. As duas juntas terão que se virar pra salvar o pai da garota.
Nome Próprio (Nome Próprio)
Com: Frank Borges, Luciano Bortoluzzi, Luciana Brites, Juliano Cazarré, Milhem Cortaz, Ricardo Galli, Rosanne Holland, Munir Kanaan, Leandra Leal, Gustavo Machado
Um filme ruim pra caralho. Sério!
Este texto faz parte de uma lista que, definitivamente, não é um top 10. Veja o índice aqui.
Depois de toda a polêmica gerada nas críticas de filmes anteriores á esse top 9 por leitores que confundem o site mais quente da galáxia com o site da Folha ou com o Omelete – queiram me desculpar, mas aqui as resenhas são como conversas numa mesa de bar, não como uma crítica elaborada feita por um veterano do cinema E jornalista; nosso foco é outro, e aqui a opinião sincera é o que importa, se é que você ainda não percebeu -, finalmente chegamos á primeira posição que, por ser um filme brasileiro, promete causar ainda mais polêmica. Listas são feitas pra discordar, afinal.
Nome Próprio pode ser resumido em um filme com nudez apelativa, conteúdo fraco (ou INEXISTENTE), atuações de merda, e, acima de tudo, uma história de merda. O filme é simplesmente MUITO ruim, o PIOR que eu já vi em minha vida. Tanto que lidera este top 9.
Para mais informações e uma crítica mais… detalhada (com opiniões SINCERAS, olha a url que você digitou aí e vê se você tá no site certo) sobre o filme, sugiro o link abaixo. Para viver uma vida normal, sem traumas e com possibilidade de ser feliz – se você já não é -, sugiro que você não assista ao filme. Quer que eu seja mais convincente? Ok, vamos aos fatos:
Leandra Leal aparece nua em 80% do filme, essa é a parte boa. Não há nada que possa tornar o filme desinteressante levando em consideração este fato, certo? Errado. Há uma cena em que um nerd se masturba. Com close. Até o… fim. Se você acha que está MESMO afim de ver ISSO, vai em frente. Noob.
Confira a resenha completa.
Em tempo: Olhem o que a autora dos livros adaptados para o cinema disse sobre as críticas que os blogueiros que ela convidou para assistir ao filme AQUI, ó.
O que mais se vê por aí é gente reclamando de adaptações que não deram certo. Milhares de fãs xiitas revoltados grunhindo “eu faria muito melhor” pra todo lado. Claro que a maioria só reclama e não faz nada, mas sempre tem aqueles malucos que realmente tentam. E geralmente falham miseravelmente.
Agora, ás vezes acontece da bagaça dar certo. Tem gente que simplesmente consegue transformar filmes amadores em verdadeiras obras de arte. E eu cito como exemplo os caras do CollegeHumor, que fizeram uma série completamente do caralho mostrando os personagens de Street Fighter alguns anos após o torneio. O troço vence fácil aquele filme bundão com o Raul Julia. In your face, Hollywood! Tá aí, Street Fighter: The Later Years. ó lá os três primeiros episódios:
Mario também ganhou uma excelente adaptação amadora, feita pelo povo do POYKPAC!. A idéia é a mesma: A vida do bigodudo depois de todo o trauma passado nos tempos do Bowser. Tudo aí em baixo, ó:
Outra onda que parece que pegou foi a de fazer trailers falsos pra adaptações um tanto incomuns de jogos. Cada um mais sensacional que o outro, claro. Dá uma olhada nos trailers pra Tetris, Pac Man e Campo Minado:
E enquanto uns malucos desses fazem um bando de porcaria que presta, ce vê Hollywood sucateando o Demolidor, fodendo Street Fighter e destruindo quase tudo o que toca. Que Transmetropolitan seja adaptado por amadores! Ahrrrr!