Samurai Jack tá de volta, infelizmente (Televisão)
Foi liberado o trailer da nova temporada de Samurai Jack, que apesar de parecer muito bacana, eu pretendo passar longe. Esses dias eu tava assistindo uns Cartoon Cartoons de madrugada e PUTAQUEMEPARIU, como aquilo era chato. Claro que quando moleque eu curtia e achava foda e é justamente tentando prezar estas memória que eu me manterei bem longe desses remakes/novas temporadas. E cês ainda reclamam dos novos desenho do Cartoon Network. continue lendo »
Numa animação que não é pra crianças [Como se todas fossem], um grupo de salsichas vai buscar sua história, e vai fazer um monte de piadas de baixo calão no caminho. Ou é muito bom, ou é muito ruim. Esse tipo de filme não costuma ter meio termo. Você foi avisado.
Enquanto Backstreet Boys e NSYNC reinavam no pop masculino, MTV e nossos corações, a boy band britânica Five chegou meio atrasada nas paradas de sucesso mas, em retrospecto, foi uma das melhores em termos musicais.
Em 1998, eles surgiram com o single When the Lights Go Out, cujo clipe é perigosamente parecido ao do hit As Long as you Love Me, lançado pelos concorrentes alguns meses antes, com meninas estilosas chegando junto para observarem o canto dos sereios. Se no vídeo dos Garotos da Rua de Trás eles brincam com bolas de basquete e cadeiras, os gatinhos J. Brown, Scott Robinson e Abz Love, bem como os outros galãs feios, Sean Conlon e Richie Neville, são menos exibidos. Se contentam em jogar boliche e dançar sem muitos aparatos para as modelos. continue lendo »
Adaran é sobre um Cubone capeta ninja. Não, você não leu isso errado: Cê tem que pular as plataformas enquanto escapa da lava e mata um monstros flutuantes com um shuriken… Pokémon tá perdendo cada oportunidade. continue lendo »
Sweet/Vicious me proporcionou algo que eu não sentia há anos, aquela sensação de quando você descobre um herói completamente novo e mergulha de cabeça nesse novo e incrível universo do qual você não sabe absolutamente nada. A série tem tudo que os quadrinhos já tiveram de melhor há muito tempo atrás. Crises de identidade, motivações reais, injustiça, uma vida dupla realmente necessária e complicada e um sidekick carismático como nunca vi um sidekick antes. Em tempos de quadrinhos fracos, Sweet/Vicious acabou sendo a melhor coisa que “li” esse ano.
O Chamado 3 (Rings) Com: Matilda Lutz, Alex Roe, Johnny Galecki, Vincent D’Onofrio, Aimee Teegarden e Bonnie Morgan
Depois que seu namorado Holt some, Julia vai atrás pra descobrir o que caralhos tá acontecendo, e acaba descobrindo a Samara. Se isso vai acabar bem? Óbvio que não.
Se você acha que as pessoas são burras em filme de terror, você ainda não viu essa porcaria. E recomendo que nem veja. continue lendo »
A jovem Julia (Matilda Lutz) fica intrigada quando seu namorado, Holt (Ales Roe), começa a explorar uma história envolvendo uma amaldiçoada fita de vídeo, que faz a pessoa que a assiste morrer em sete dias. Ela se sacrifica para salvar a vida dele e acaba fazendo uma descoberta terrível: há um “filme dentro do filme” que ninguém jamais viu antes.
Eu não assisti o primeiro, ou mesmo o segundo O Chamado. Se isso é uma coisa boa ou não eu deixo pra você decidir. Agora, o que não dá pra negar é: Seria melhor não ter visto o terceiro. É uma sucessão de erros que deixa qualquer pessoa que goste de horror com a sensação de butiá caindo do bolso. Acho, inclusive, que é a primeira vez em que eu não tenho expectativa nenhuma e mesmo assim saio da sala de cinema decepcionado. “Mas é possível que seja tão ruim assim, Pizurk, ou você está exagerando para fins cômicos?” Escuta aqui, se fosse pra fazer piada, eu ia dizer que o filme é uma maravilha, que a Samara é uma tetéia [Não que a atriz que a interpreta não seja, mas a questão aqui é um personagem, que teoricamente é uma pirralha de 8 anos], que a galera toma decisões ponderadas e com grande reflexão. Mas nada disso acontece feijoada. continue lendo »
Pode não parecer, mas a Alanis Morissette já tá aí desde 1983… Até que Jagged Little Pill aconteceu, e meu deus, como as coisas mudaram: O mundo estava cansado do grunge mas ainda carente do Nirvana, o bom e velho rock estava perdendo espaço pro rap, pro hip hop e até mesmo pra dance music e Michael Jackson estava lançando seus últimos sucessos… Isso foi em 1995. Demoraria mais de uma década pro mundo conhecer Taylor Swift, e nesse meio tempo Alanis foi da garota que revidava a traição do namorado pra tia que vive namorando mas tá sempre solteira.
Flash – 3×10 – Borrowing Problems From The Future (Problemas Emprestados do Futuro)
Barry e Íris tão vivendo ajuntadinhos no novo cafofo que o Barry arrumou pra eles. Íris não tá entendendo direito o que tá acontecendo, mas o Barry tá sofrendo de viuvísse antecipada, já que ele foi pro futuro e viu o Savitar matando a namoradinha. E aí temos o drama de Kid Flash, que ainda tá aprendendo, segue ordens do Flash e não é visto por alguns como um super herói heroico o suficiente. Inclusive rola piadoca/referência de mandarem o menino Wally pra Keystone City. Se cê não pegou essa cê precisa ler mais quadrinhos. Ou assistir mais desenhos da Liga da Justiça. De resto tá tudo na mesma, o novo Wells continua um pé no saco, o drama de Caitlyn/Nevasca torna-se cada vez mais fútil, já que ela preocupa-se tanto em não tornar-se Nevasca, mas recusa-se a recarregar as algemas inibidoras, que são a única coisa que impedem sua malignização. Porra, Caitlyn! Não força a Barry barra, fia! Ah, e teve uma “explicação” sobre o futuro ser um ponto fixo que quase me fez desistir da série.
Chegou a época do ano em que eu humilho faço apostas saudáveis com a galera sobre o Oscar, a maior premiação do cinema, que chega a sua 89ª edição em 26 de fevereiro. Cheia de furos e obviedades, já não tem mais o glamour de antigamente. Ano passado, o ponto alto foi a participação da Gloria Pires na transmissão da Globo, um deleite reservado apenas aos brasileiros, porque não temos paciência para quem está começando.
Ao contrário de Gloria Pires, mesmo na qualidade de amadora, eu tenho – e muito – o que falar sobre o assunto. Indicar Aquarius cairia bem se bom gosto falasse mais alto que política. Colocar o fraco Pequeno Segredo para representar o país na premiação fala muito sobre o Brasil sem precisarmos abrir a boca. Deixar Amy Adams de fora é outra dessas falhas imperdoáveis. Meryl Streep deve ter algum pacto secreto com a academia, porque não importa o papel, lá está ela entre as melhores atrizes. Pelo menos a superestimada J Law não foi indicada pelo péssimo Passageiros.
Mas vamos ao que interessa: Quem leva essa bagaça? continue lendo »