Obrigado pelos porcos

baconfrito segunda-feira, 17 de junho de 2019

Esse texto faz parte de uma série, em que ex-colaboradores e conhecidos retratam sua percepção sobre os 10 anos de Bacon. Nesse caso, um dos últimos funcionários.

Olá, leitores. Não vi que vocês estavam aí. Entrem por favor, peguem uma cerveja e sentem – se ao redor da fogueira. As regras são simples:

1 – Quebrou, pagou
2 – Chorou, parou
3 – Não seja babaca

Tendo isso em mente, vamos para a história de hoje.

Em fevereiro de 2012, durante uma de minhas jornadas para espalhar chorume pelas redes sociais, eu reencontrei um antigo conhecido da época do Orkut. Sim, é claro que eu tô falando do próprio avatar do baconfrito.com, Pizurk Nelson. Trocamos alguns insultos pelos velhos tempos e descobri então que ele chefiava uma pocilga frequentada pelos tipos mais duvidosos de redatores e leitores. Foi então que eu, que traumatizava minha família com meus posts no Facebook, encontrei meu lugar.

No dia 20 de Fevereiro de 2012 eu me tornei um integrante deste crocante e gorduroso site. De lá pra cá foram mais de 400 textos, um canal abandonado no YouTube, várias discussões pela criação de um podcast e uma coluna de notícias que morre e volta mais que personagem de HQ.

Mas o Bacon foi mais que isso, foi o primeiro lugar onde mostrei minhas idéias, onde dei minhas opiniões para pessoas completamente desconhecidas e isso me levou onde estou hoje. Se não fosse o Bacon eu não teria me tornado comediante, começado a fazer shows e viver disso atualmente. Se isso é bom ou ruim deixo para que tirem as próprias conclusões.

Caindo na breguice da tia emocionada do Bacon que sempre fui, sou grato eternamente por tudo que este site me proporcionou e espero estar aqui sendo completamente cafona no aniversário de 20 anos dessa birosca. Parabéns, Bacon!

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