É engraçado como às vezes as coisas só chegam em você. Ouvindo música, me aparece uma banda chamada Grey Daze, que eu nunca tinha ouvido falar. Mas com a voz bem parecida com a do cara do Linkin Park, o Chester Bennington. Aí eu fui atrás e descobri que Grey Daze foi a banda em que o Chester cantou antes de entrar no Linkin Park. E o resto é história. Mais especificamente, Sickness, uma história sobre bullying que é um tanto autobiográfica. continue lendo »
Além de ser compositor na riot e co-criador de Arcane, uma série bem maneira, Christian Linke aparentemente gosta de cantar, coisa que ele faz em The Curse of the Sad Mummy. Não é o meu tipo de música, além do clipe ter um visual que ao mesmo tempo é maneiro e esquisito, mas os fãzoca devem adorar. E isso não é problema meu. continue lendo »
Apesar de serem estadounidenses, os caras do The Neighbourhood escolheram a grafia britânica por já existir uma banda usando a grafia da terra deles. Mas o que importa é que tá cheio de participação de famosos em Stargazing [O que pra mim parece um trocadilho com o nome da música]. Tem Mac DeMarco, Lana Del Rey, Blake Griffin, Jaden Smith, Benny Blanco e Alexa Demie. Não conheço metade, mas dizem que são famosos, então eu acredito. continue lendo »
Você sabia? Crazy Frog não é o nome da música, é o nome do “artista” [Que na verdade foi criado pelo sueco Erik Wernquist, utilizando os sons de Daniel Malmedahl imitando um motor dois tempos]. A música na verdade se chama Axel F. Sim, a música-tema de Um Tira da Pesada, gravada por Harold Faltermeyer. Vivendo e aprendendo. continue lendo »
Londrina que cresceu em meio à guerra civil do Sri Lanka, M.I.A. é rapper, cantora, produtora e ativista. Mas acredito que Bad Girls demonstra isso muito bem: Foi uma forma de protestar pelo direito das mulheres dirigirem na Arábia Saudita, que até junho de 2018 proibia a mulherada de estar atrás do volante. Mas Bad Girls não foi filmado no oriente médio, e sim em Marrocos, que a M.I.A. não é trouxa queria ser presa. continue lendo »
Se você é velho como eu, vai ter uma nostalgia do caralho com o clipe de Ghost, que é cheio de referências à coisas de computador dos anos 1990. O duo Delta Heavy deve ter crescido nesse ambiente, por isso a “revolta” com o fato de que a galera odiava o clip da Microsoft mas hoje em dia ama assistentes como Alexa e Siri. continue lendo »
E como RPG nunca é demais, essa semana vamos de Night Runner, que conta com a participação do já conhecido [Se você acompanha os CDS] Dan Avidan. No clipe de Magnum Bullets, o negócio tá mais pra um RPG futurista do que medieval, mas é aquela coisa: Pra quem só tem um martelo, tudo é prego. Aproveite a musiquinha e o clipe de animação com uma estética totalmente futurista-anos-1980, que pra quem gosta é um prato cheio. continue lendo »
E vamos voltar à programação com Bill’s Mandolin, um clipe que é basicamente uma versão de baixo orçamento do que seria um live action de He-Man, mas sem um loiro como protagonista, e que envolve um bandolim por algum motivo. Talvez os caras do Psychedelic Porn Crumpets só queriam evitar um processinho, não é mesmo? continue lendo »
A galera que curte TOOL costuma ser aquele povo que fala “Ah, mas não sei o que eu gosto de música complexa”. Não se deixe enganar. É só ver o clipe de Parabola que você logo percebe: TOOL é esquisito. O som não é nada de extravagante, mas o clipe é uma viagem do caralho. Eu não sei nem dizer se assistir essa parada com o apoio de drogas recreativas melhora ou piora a experiência. Mas uma coisa é certa: TOOL não é pra mim. continue lendo »
Não sei se Marina and the Diamonds [Que agora é só Marina] é conhecida por letras profundas e ritmos eloquentes, mas pra mim tem cara de diva pop, então eu nunca dei bola. O que, tendo em vista o que eu ouvi ao verificar os clipes dela em geral, me parece uma decisão acertada. Mas Mowgli’s Road, por algum motivo, é diferente. Talvez seja por ser meio esquisito, e eu sempre gosto de gente esquisita. Mas pode ser só por ter uns efeitos visuais meia boca pagando de escolha estética. Mente pra mim que eu gosto, Marina. continue lendo »