Quem diria, hein? Quem diria que uma ideia que surgiu da mente fétida do nosso antigo amig… coleg… camarad… contato de e-mail (Mesmo que visitando apenas a pasta de spam) théo renderia cem edições. Cem edições sem repetir UMA MÚSICA. Cês sabem o que é isso? É ter muito bom gosto, incrível. Afinal, se dependesse dos leitores, atualmente, o CDS teria apenas três músicas: TODAS da Lady Gaga, em um loop infinito. Ainda bem que vocês não têm voz nesta merda. Entretanto, você, fiel leitor que acompanhou todas as edições deste quadro, tem ideia de quanto tempo da sua vida você já perdeu?
Tendo em vista que um clipe tem, em média, três minutos de duração, o conteúdo publicado aqui, em seu total, compreende um tempo estimado em trezentos minutos, que equivalem a cinco horas. CINCO HORAS. Não chega a ser um Titanic completo, incluindo o tempo de trocar de VHS (Se você se lembra disso, você é velho pra cacete), mas ainda assim é muita coisa. Aliás, esse quadro deveria ter lugar garantido no INSS, já que ele começou no dia 7 de junho de 2009 (data onde Luís XIV foi coroado rei da França, a Noruega anuncia sua separação da Suécia e o Vaticano assina o Tratado de Latrão). Aliás, começou BEM, com Queens of the Stone Age, claro. Não podia dar outra. E eu sinto um cheiro de recaptulação estilo Vídeo Show (Eu tenho pena de você, caso assista essa merda).
Falando em pena, cês lembram do gordinho, véis? OLOLCO!
Gogol Bordello é uma banda multiétnica de punk cigano. Não, sério, é mesmo. Multiétnica porque os integrantes são de várias partes do mundo, como Rússia, Ucrânia e Etiópia. Tocam punk cigano, porquê, porra, eles querem; na verdade, eu suspeito que eles simplesmente tiraram essa definição da manga. Se a banda fosse mais, hã…sofisticada, seria o paraíso dos hipsters. Vocês entenderão, vejam. continue lendo »
Bom, eu não preciso explicar quem são os Mamonas Assassinas, ainda mais agora que todos estão lembrando deles de novo, por conta do tal filme. Inclusive um texto foi escrito sobre eles aqui no Bacon recentemente. Então, fiquem aí com o clássico som dos caras. continue lendo »
Essa noite eu tive um sonho de sonhador, como diria Raul Seixas: Imaginei que chegava na praça no centro da cidade e ao invés de encontrar os pseudo-punks e bandas de hardcore, encontrava essa música sendo tocada, e todos dançavam o twist. Aliás, acho um desperdício este tipo de música e de dança estarem quase que totalmente esquecidas. O twist é animador, nostálgico e até saudável, eu diria. continue lendo »
Não preciso explicar quem é o Roberto Carlos, claro. Até porquê sei que até os hipsters com mania de estrangeiro devem ter torcido o nariz e feito cara de nojinho quando viram o título, reconheceram na hora. Se você clicou e está lendo isso, parabéns. Vamos então esquecer quem não gosta do Robertão (até porquê nem estão lendo isso, provavelmente) e assistir: continue lendo »
Neil Diamond podia ter a mesma descrição que fiz pra Johnny Rivers no CDS anterior. Só que, diferente de Rivers, Neil Diamond ainda está por aí, fazendo shows e turnês, apesar de ter 70 anos. Aliás, como um dos artistas de maior sucesso dos EUA, ele foi introduzido ao Hall da Fama do Rock ‘n’ Roll no dia 14 de março desse ano.
Você podem ver o clip que segue e pensar pouco deste sujeito, mas ele tem músicas muitos mais interessantes, mas que infelizmente não dá pra mostrar aqui pelo CDS. continue lendo »
Johnny Rivers, nascido John Ramistella, é mais um músico americano muito bom que está esquecido porquê cometeu o pecado (?) de ser de uma geração passada. Como esta sociedade é uma massa de gente inócua que ouve música ruim, é preciso um site e um autor com complexo de passado pra lembrar essas coisas.
A música que temos aqui hoje foi usada como tema de abertura da série britânica Danger Man, nos anos 60. continue lendo »
Dessa vez, por conta de exigências pedidos feitos pelo Pizurque por certos integrantes do site, teremos uma banda clássica no CDS. Isso mesmo, nossos amigos do Deep Purple. Não, não é Smoke on the water, droga. Enfim. É até idiota ter que dizer, mas o Profundo Lilás aqui é uma das bandas mais importantes da história do rock. Se formaram na Inglaterra, passaram por 218379883274 formações e estão por aí até hoje. continue lendo »
Antes de alguém falar algo, quero dizer que não ouço essa banda. Pra quem não sabe de porra nenhuma, vou lhes dar chance de tomar nota: Kraftwerk é uma banda alemã de… Sei lá, eletrônico, numa época em que isso não exatamente significava gente drogada e batidas iguais em todas as músicas. Pelo menos não pro Kraftwerk. Aliás, esses alemães são um povo bisonho mesmo. Mas ei, cês são legais, se tiver algum vendo aí. Muita mulher bonita. Enfim.
Ah, uma coisa: Essa música vai grudar na cabeça de vocês. Vocês vão acordar no meio da noite cantando “sie ist ein modell uns sie sieht gut aus…” e com aquele maldito som na cabeça. Vão, vão sim. continue lendo »
Já até falaram do Morphine aqui (E eu também vou escrever sobre eles qualquer dia). Foi o Chinaski que falou, lembro-me agora. Enfim, então eu vou crer que vocês estão familiarizados com uma das melhores bandas que vocês podem ouvir. Se não conhecem, vão ler o texto ali, hereges. De qualquer maneira, aqui vai um dos poucos clips deles. Mais pra frente coloco outro vídeo da banda aqui. continue lendo »