Pra você que gosta de globalização, Fiddler’s Green é um prato cheio: É uma banda alemã, que toca música folclórica irlandesa. Mas isso não é o mais importante nesse caso, já que Yindi parece mais um forró, e o clipe é basicamente uma dramatização da letra. O que a letra significa? Porra nenhuma, mas fizeram o vídeo seguindo o que tá sendo cantado, o que já é mais legal que 99% dos clipes que o povo faz, com a banda tocando em frente à uns chroma key. continue lendo »
Eu nunca entendi o apelo que Disturbed tem. Pelo menos o clipe de The Sound Of Silence não me ajudou em nada. Mas eu não sou muito chegado em metal melódico e essas porcarias, então me perdoem pelo meu francês, mas que merdê.
Pelo menos o clipe é meio surrealista, então dá pra não achar tão bosta. continue lendo »
Se você já jogou Guitar Hero, mais especificamente o 2, deve lembrar de Who Was in My Room Last Night?, do Butthole Surfers. Mas você viu o clipe? É uma parada meio psicodélica, com altas viagens de drogas na mente. E não bastando isso, é o Flea quem serve os drinks. Melhor que isso, só se tivesse sido feito pelo Hermes & Renato. continue lendo »
Você, jovem mancebo [Ou manceba], se tá na internet a tempo suficiente, deve conhecer o conceito de hentai. Se não conhece, continue assim. Entretando, o Dye aparentemente conhece o conceito de forma errônea, já que Fantasy começa com uma vibe nesse nível, mas termina de forma totalmente excelente. Ou desesperadora, dependendo da sua visão filosófica. Mas rolam uns tentáculos e tal. continue lendo »
Pensa numa música clichê. Pensou? Another Day In Paradise é duas vezes mais clichê. E o clipe, intercalando o Phil Collins com umas imagens depressivas, pra te botar no clima, é quase um atentado à alegria de viver. Bora começar o domingo de forma bem triste, galera! continue lendo »
Eu nunca ouvi falar de The Dead South, mas considerando que eu nunca ouvi falar de muita coisa, isso não é relevante. Mas se você parar pra pensar, o clipe de In Hell I’ll Be In Good Company também não é exatamente relevante, é só a banda tocando em vários cenários e tal. Se bem que são uns cenários bem esquisitos, ainda mais considerando a roupa dos caras. Mas a música é bacanuda, daquelas que gruda na orelha, então é alguma coisa. E esse barbudo só táe pra dançar? continue lendo »
Você gosta de cachorros? E de gatinhos? Lógico que gosta de ambos, você tá na internet. Pois bem, eu não sei o quanto de drogas os caras do Incubus usaram antes de gravar o clipe de Nimble Bastard, mas eu imagino que não foi pouco. Mas quem liga? Tem cachorros e gatinhos, o que é lógica pra quem tá na internet perto disso? continue lendo »
Esse tal de SIAMÉS é tão, mas tão hipster, que eu não consegui nem achar um site falando sobre não tem artigo na Wikipedia, só tem informação na página dos caras no Youtube. Inclusive, é uma banda argentina. Mas quem liga? The Wolf é uma daquelas músicas padrãozinho com um clipe maneiro, com lobos que representam os vícios de cada um ou algo do tipo. continue lendo »
Hillbilly Rawhide, por incrível que pareça, é uma banda brasileira que toca uma mistura de rockabilly e country. Ou seja, é tipo Matanza, só que sem o sotaque carioca. E um pouco mais caipira, também. Mas a temática alcoólica/sobrenatural é mais ou menos a mesma. Inclusive, O Enxofre e a Cachaça, como você deve imaginar, mistura o capeta e umas birita. Ou seja, uma quarta-feira média pro Jo. Mas como eu gosto desse tipo de música, e o clipe conta uma história bacaninha, é o que tem pra esse feriado religioso [Sim, eu gosto de uma ironia forçada]. continue lendo »
Tendo em vista a atual conjuntura política no Brasil, o clipe de Nobody Speak é bem significativo. Afinal, quem não queria ver os políticos falando a verdade, ao invés de se esconderem por trás de palavras bonitas e mentiras deslavadas? Mas o vídeo com o remix que o DJ Shadow fez com o rap da dupla Run The Jewels é bem mais divertido que qualquer sessão da TV Senado, contando inclusive com participação de ambostodos os três. continue lendo »
domingo, 13 de agosto de 2017 – 
