Veja o novo clipe do Smashing Pumpkins!

Música quarta-feira, 29 de agosto de 2007 – 1 comentário

Os caras do Smashing Pumpkins estão de volta, de novo álbum: Zeitgeist. O novo single dos caras se chama That’s the Way (My Love Is), e você pode ver o clipe desse som no MySpace dos caras. Mas é claro que você não vai precisar sair do site mais quente da galáxia pra ver o clipe, é só clicar em PLAY, aqui, ó:

O clipe é bom e o som é bacana, convenhamos. Aliás, esse clipe mostra a evolução da banda desde o clipe de Tonight, Tonight, mas é claro que essa é uma frase sarcástica.

Zeitgeist é um álbum bacana, mas Smashing Pumpkins já não é mais a mesma banda. Até posso fazer um review, mas só se vocês quiserem.

Mais boatos sobre a Liga da Justiça

Cinema quarta-feira, 29 de agosto de 2007 – 1 comentário

Na verdade este projeto está sendo muito bem escondido pelo estúdio Warner, de concreto somente foi divulgado o início dos trabalhos para março de 2008 (para evitar que a produção esbarre na provável greve de atores, roteiristas e diretores marcada para o meio do ano que vem, isto também existe pra aquelas bandas de lá).

Dos boatos, nesta última semana:

  • Ainda não houve confirmação do nome de George Miller, (Mad Max) para assumir a direção;
  • Sobre a utilização de animação de captura, como em O Expresso Polar, foi mencionado que seria somente para certas sequências do filme;
  • O interesse da produção em utilizar o ator Tom Welling, que interpreta o personagem Clark Kent no seriado Smallville também na pelicula como o Superman. No entanto, o produtor de Smallvile, Alfred Gough, disse que o ator tem contrato até a oitava temporada com o seriado, que atualmente inicia seua sétima temporada, o que indicaria a impossibilidade dele se envolver na produção;

As confirmações somente o tempo trará!

Fotomontagem ilustrando Welling já com a roupa do Superman

Novo filme de Frank Miller ganha data de estréia nos EUA

Cinema quarta-feira, 29 de agosto de 2007 – 2 comentários

Atenção fãs de quadrinhos, a adaptação de The Spirit, de Will Eisner, roteirizada e dirigida por Frank Miller vai estrear no inverno americano de 2009 (16 de janeiro), as filmagens iniciam em outubro no Novo México. No elenco, Gabriel Macht (Em Má Companhia) viverá Spirit, ainda no elenco, Samuel L. Jackson e as belíssimas Eva Mendes (Motoqueiro Fantasma) e Scarlett Johansson (Match Point).

Teaser pôster oficial

No longa, Spirit é um detetive que combate o crime em Central City usando apenas seus punhos e perspicácia. Seu maior inimigo é Octopus (Este não é o nome do inimigo de Homem-Aranha?), um cruel vilão que jamais revela seu rosto.

Brincando de cantar polêmica

New Emo quarta-feira, 29 de agosto de 2007 – 8 comentários

A gente chega em uma época da vida muito chata chamada pré-adolescência, onde qualquer coisa é motivo pra chilique. Tanto que é nessa época em que quem gosta de música começa a ficar chato pra cacete. E nem venha com essa história de que você não ficou. Você É chato e não entende NADA de música.

Eu não vou escutar essa porcaria, isso é modinha! – Clássico. A música pode ser uma beleza, mas se é popular, é uma merda. Essa banda é vendida! – Outro clássico. É impressionante como a gente se esquece da qualidade da música e só dá atenção ao que a banda faz ou deixa de fazer. Até que você fica tão chato que desiste de tudo isso e começa a ouvir de tudo, mas não é o que acontece na maioria dos casos. Eu era chato nessa época com esse assunto, mas não era o mais chato, por incrível que pareça. Quando comecei a vasculhar o underground, procurando por Punk e Metal, caiu a ficha. E entrou outra questão: Esses caras são assim só pra vender?

Um exemplo que eu posso citar logo de cara é uma banda que eu não ouço e odiava os fãs: Nirvana. No começo, a banda era Punk, mas o Kurt decidiu fazer um som que se encaixasse mais no Grunge, que era o BABADO da vez. Grunge dava mais polêmica que Punk, ou pelo menos polêmicas mais… divulgadas, e foi assim que a banda ficou conhecida: Fazendo polêmica. Porém, realmente o Kurt tinha problema, e atingiu o auge da polêmica se matando. Era o que todo Grunge acabava fazendo.

Agora, você pode pegar uma banda feito o Matanza, por exemplo. Os caras não são podres de bêbados, não tinham um caminhão, não participaram de tiroteios e nem devem ser tão machistas assim. Ou seja, são músicas fictícias, e diverte pra cacete o povo. Espera aí, são músicas fictícias ou marketing? Eu diria que são os dois, as letras atraem o pessoal, mas é essa a idéia de se fazer música, não? O que adianta fazer uma música se ela não vai render? Slayer, por exemplo, os caras não passam a madrugada queimando bíblias e cristãos por aí, no máximo são… ateus. E por que eles fazem músicas assim? É polêmica, e tem gente que gosta. E deu certo, os caras conseguem mesmo causar polêmica, até porque eles atacam um assunto que mais que a metade do planeta leva a sério: Religião. Eles são uns excluídos, mas são idolatrados por quem odeia essa coisa toda. Eu não idolatro eles, mas esse exemplo aqui só me convence de que eu devia idolatrar.

Funk. Polêmica da primeira á última batida, e, véi, quanta gente gosta de Funk. Não to dizendo que o que agrada é polêmico, mas todo mundo gosta de polêmica, principalmente brasileiro. Não é atoa que 1 a cada 58 canais abertos da nossa TV têm pelo menos um programa voltado para a fofoca. Nem que seja um BBB.

Essa de que ninguém mais faz música com o coração é papo furado. Desde o início a maioria faz música por dinheiro, é um emprego, afinal. Se você quer ouvir música “sincera”, provavelmente você não vai achar isso num cd do RBD. É tudo tão óbvio que eu nem acredito que fiz uma coluna pra falar desse tema.

Então, quando alguém te parar na rua e dizer que o cd do My Chemical Romance que você tá ouvindo não tem nada proveitoso tirando uma música ou outra, e só a música, concorde. É verdade, ué, as letras dos caras são uma porcaria e totalmente comerciais. Mas, e daí, você vai deixar de gostar da banda por causa disso? Música não depende da letra.

Dia Mundial RBD!!!

Música quarta-feira, 29 de agosto de 2007 – 4 comentários

CARAS!!!!

Dia 04 de outubro de 2007!!!

É DIA RBD no MUNDO TODO, MANO!!

REBELDE CARA!!

 

Eu sempre PAGUEI PAU pros REBELDES.!! Veja a notícia:

Acredite, os fãs do sexteto mexicano estão organizando um Dia Mundial do RBD. No dia 4 de outubro de 2007, admiradores de países da América Latina, América do Norte, Europa e Ísia pretendem celebrar, cada um a seu modo, os três anos da estréia da novela “Rebelde”, no México. (Fonte: aqui)

 

Não li direito a notícia (O Théo que me mandou) e não sei quem são as menininhas e os pederastas na foto aí de cima, mas se eles tão promovendo um DIA REBELDE MUNDIAL, eu tô com eles.

Pra você que não conhece os REBELDES, vou ser legal e postar DOIS VÍDEOS.

(clica no mano para ver o clipe de “Renegades of Funk”)

Zack de La Rocha, vocalista do Rage Against the Machine é um dos caras mais REBELDES que eu conheço. O cara largou da banda no auge e foi se meter no meio da guerrilha colombiana. VIVA LA REVOLUCIóN!!

 

 (clica no truta pra ver o clipe de “Holiday in Cambodia”)

Jello Biafra, vocalista do Dead Kennedy’s: xinga geral em qualquer lugar que vai, é punk no osso e tem a PACHORRA de ser vegetariano. VSF, NINGUÉM é mais REBELDE que esse cara.

 

VIVA O DIA MUNDIAL DOS REBELDES!!

Porque o mundo sempre precisa de mais gente botando fogo na moral vigente.

Born Again – Black Sabbath: Além de Ozzy e Dio II

Música terça-feira, 28 de agosto de 2007 – 4 comentários

Se cê é daquele povo obcecado por números e prefere ler o primeiro tópico disso que eu informalmente chamo agora de série, tá aqui. Se não, é só continuar lendo.

Ian Gillan (aquele do Deep Purple, mesmo) entrou no Black Sabbath em 1983, no lugar de Ronnie James Dio. Sua contribuição para a banda foi o álbum Born Again. Ílbum esse, aliás, que, apesar de ter sido bastante criticado, aparentemente fez sucesso, já que vendeu pra cacete na época.

Primeiro é bom frisar que o Gillan nunca teve planos muito megalomaníacos com o Sabbath. O cara tava bebendo com o Ioomi e o Butler e encheu o cu de cana. No outro dia ele descobriu que tinha aceitado fazer parte da banda. Não que ele tenha reclamado, claro. No fim das contas, o Born Again foi um bom disco, com seus altos e baixos. Tá longe de ser a grande pérola do Black Sabbath, mas ficou bom, sim. E, como antes, lá vamos nós para a análise de música por música do álbum.

Trashed! É como um grito que o álbum começa! A música é empolgante, com uma bateria do caralho, bem agitada. Riff legalzinho, enfim, por aí vai. O interessante sobre essa maravilha de som é como a idéia surgiu. Lá estava Ian Gillan dirigindo, completamente bêbado, o carro de Bill Ward, quando capota dum jeito MEDONHÃO, e… pois é, dá até pra imaginar os caras conversando. “I’m trashed, man!”. “ORRÔ!”

Depois da empolgação inicial, temos Stonehenge. O nome é bem… adequado pra música. Ela te passa uma sensação de… hã… pedra. Quer dizer, imagine qual seria o som de fundo pra um take no próprio Stonehenge. Só o Stonehenge, aliás. Sem atores, sem animais, sem nada. É isso aí. No fim das contas, ela dá uma tranqüilidade legal. Deixa o clima perfeito pra próxima música lenta…

…e aí entra Disturbing the Priest, rasgando toda a calma que a música anterior te trouxe. Um choque inesperado. Agora, essa, na minha opinião é a melhor música do disco. O riff inicial é MUITO do caráio. Ainda mais com as risadas do Gillan junto. A música vira praticamente Deep Purple puro, no meio, mas o riff do começo não te deixa dizer que isso não é Black Sabbath autentico.

Após o fim da música, começa The Dark, que, no começo, parecem os sons do estômago de um alienígena, ou qualquer coisa assim. O barulho vai ficando mais medonho, e, aos poucos, vai se fundindo com um riff, e mostra que era somente uma introdução para Zero the Hero. Essa sim se mostra do caralho desde o começo. Um dos riffs mais empolgantes do Sabbath, talvez. O vocal é que não parece lá tanto com a banda, mas ficou legal.

Mais um riff muito empolgante, e começa Digital Bitch. Outra música do caralho, animada como Trashed. Dizem que a música foi inspirada em Sharon Osbourne, mas sabe-se lá se foi mesmo ou se é só boato.

Prosseguindo, temos Born Again. A música título do álbum é o mais perto que se chega de uma baladinha no álbum. O som é lento e lembra bastante o Deep Purple. Faltou só o teclado, claro. Uma maravilha de música. Enfim, se você gosta de Child in Time, do Purple, é provável que você goste de Born Again, também.

Hot Line é mais uma que começa com um riff empolgante. Aliás, de riff legal o álbum todo tá cheio. Essa aqui parece mais hard rock. Mais que as outras. Com direito a gritinho ao estilo Judas Priest no começo e tudo mais.

Finalizando o disco, temos Keep it Warm. A música tem um clima de música final, mesmo. Como se a dinâmica do som diminuísse. Aliás, clima de música de final de show de hard rock. Com aqueles solos que dão o “gás final” do trabalho e tudo mais. Boa música. ótimo disco. Eu recomendaria ele, especialmente pra quem quer conhecer mais sobre o Sabbath, mesmo porque provavelmente já indicaram boa parte ou todos os cds com o Ozzy e com o Dio.

Ouça mais um som novo do Dropkick Murphys!

Música terça-feira, 28 de agosto de 2007 – 1 comentário

Dessa vez os caras disponibilizaram no MySpace da banda a faixa The State Of Massachusetts, do novo álbum, The Meanest Of Times. Vale a pena ir até lá pra conferir, o som é sensacional.

Como você viu aqui, o álbum será lançado no dia 18 de Setembro. Não sou fã da banda, mas estou cada vez mais animado a fazer um review desse álbum.

David Duchovny recebe roteiro da continuação de Arquivo X

Cinema terça-feira, 28 de agosto de 2007 – 1 comentário

Atenção fãs de Arquivo X (eu, eu, eu), David Duchovny confirmou que ja leu o roteiro, porém, por motivos contratuais que exigem sigilo sobre a trama do filme, não pode comentar nada sobre a história (ahhhh). O roteiro de Chris Carter, criador do seriado, está sendo escondido à sete chaves, mas comenta-se que seria uma história isolada não envolvendo a conspiração de invasão alienígena. Como fã, o que importa é a existência deste segundo filme reunindo novamente Mulder e Scully (a atriz Gillian Anderson também está confirmada).

Enquanto isso, David Duchovny continua “comendo” quase todo o elenco feminino da divertida e pervertida série Californication.

Saiba mais sobre o álbum solo de Serj Tankian

Música terça-feira, 28 de agosto de 2007 – 8 comentários

Antes de mais nada, você deve saber que Serj Tankian é o vocalista da banda System of a Down, né? E deve saber também que a banda está de “férias”, e que os membros da banda estão tocando projetos paralelos. O vocal da banda tá pra lançar seu álbum solo, intitulado Elect the Dead, com previsão de lançamento para o dia 23 de Outubro.

Mas não espere por algo de peso: Segundo Tankian, o álbum contará com pianos e guitarras acústicas. Há canções políticas, engraçadas, românticas, sobre experiências dolorosas, vaidade, e o ambiente. – Disse o cara.

Mas também não é de se esperar uma Celine Dion, por exemplo. Afinal, quem faz uma canção política no piano? Enfim, em breve o cara vai começar a divulgar vídeos por aí, mostrando todas as faixas do álbum. Se for legal, eu mostro por aqui. Mas só se for legal, mesmo.

Elect the Dead – Serj Tankian
Lançamento: 23/10/2007
1. Empty Walls
2. The Unthinking Majority
3. Money
4. Feed Us
5. Saving Us
6. Sky Is Over
7. Baby
8. Honking Antelope
9. Lie Lie Lie
10. Praise the Lord and Pass the Ammunition
11. Beethoven’s C*nt
12. Elect the Dead

Heroes

Sit.Com terça-feira, 28 de agosto de 2007 – 6 comentários

Aproveitando a chegada do Box da 1ª temporada de Heroes, prevista agora para o dia 29/08, comento alguns detalhes desta primeira temporada, informações especiais do Box e algumas novidades da próxima temporada.

“Gente demais pra roteiro de menos”

A estréia de Heroes, criação de Tim Kring, responsável pelo seriado Crossing Jordan (exibido no canal USA, assim como o próprio Heroes), veio cercada de expectativa, pois um seriado televisivo sobre pessoas comuns que descobrem poderes gera um gasto óbvio com efeitos especiais que, normalmente, são exceção neste formato em função do orçamento, e utilizar efeitos com qualidade duvidosa com certeza afastaria a audiência principal do seriado que são os jovens.

Mas ao situar a trama de Heroes nos dias atuais favoreceu no controle do que se refere ao uso de efeitos especiais e ainda colaborou para ocorrer uma identificação imediata entre público e personagens, os perfis dos personagens são facilmente identificados por todos, há um nerd e seu fiel parceiro (Hiro e Ando), uma menina cheerleader e sua família (Claire), uma mãe que trabalha fazendo strip-tease para sustentar o filho (Niki e Micah) e um jovem que busca nas pesquisas do pai descobrir o porquê de seu assassinato (Mohinder). Ainda há alguns personagens principais, como Nathan e Peter Petrelli, o policial Matt e o assassino “sugador de poderes” Sylar, juntamente com uma dezena de personagens que participaram desta primeira temporada.

Uma característica de Heroes são seus chamados arcos, um conjunto de episódios envolvidos numa questão maior. Por exemplo, nos primeiros episódios temos a famosa frase “Save the cheerleader, Save the World”, que ficou marcado como primeiro arco de Heroes. Outra característica estrutural dos episódios são os cliffhangers. Explico, é aquela cena final onde ocorre um grande gancho para o episódio posterior (Heroes é um grande usuário deste método, assim como Lost). Além disso, o visual de Heroes é moderno e sua estrutura de narrativa lembra quadrinhos, tanto que o canal NBC, que produz e transmite Heroes, lançou no site do seriado, os episódios no formato de HQ.

No entanto, Heroes possui um grande problema em sua primeira temporada, seus roteiros são bastante irregulares com diálogos previsíveis. Isto se deve, principalmente, a dois motivos: 1) Heroes possui muitos personagens, sendo a maioria fracos ou pouco desenvolvidos (nem estou me referindo aos atores), como por exemplo, Mohinder e o núcleo da família de Niki, além disso, esta quantidade de personagens gerou durante quase toda temporada uma segmentação de situações que desperdiçou muito do conteúdo dos episódios (e da paciência do espectador); 2) o tamanho no qual Heroes se transformou após os primeiros episódios gerou uma repercussão muito grande por parte de fãs (principalmente na internet) sobre Heroes, criando uma expectativa positiva em cima do seriado que acabou por entregar um episódio final fraco (How to Stop an Exploding Man), onde os conflitos de toda uma temporada foram resolvidos de maneira decepcionante.

No entanto, é inegável a maneira como o seriado seduz o espectador, sua aura “cool” e “hypada” (claramente, dirigido para o público jovem) também conquista o espectador comum á procura de uma história que tenha aventura, suspense, comédia e drama. Tenho esperança que pelas notícias desta quarta temporada (ler tópico abaixo) tanto no que se refere ao elenco como por alguns eventos já citados no episódio final, Heroes pode crescer mais ainda, principalmente, se Kring e sua equipe cuidarem melhor dos roteiros dos episódios, como ocorreu no melhor episódio da temporada, “Five Years Gone”.

Informações especiais sobre o box em dvd:

Making of da Série (espero que eles mostrem como fazem um episódio desde sua criação no papel até as gravações e pós-produção / Efeitos Visuais (não poderia deixar de ter aquela cena na qual Claire acorda no necrotério já sendo autopsiada, esta palavra existe?)/ Tim Sale e os Desenhos de Isaac Mendez (este deve ser bem interessante, a qualidade dos desenhos eram bastante impressionantes) / Perfil dos Personagens / Making Of de Dublês (vamos conhecer a ou o dublê da personagem Claire?) / Cenas Deletadas (não podem esquecer de colocar os erros dos atores)

O que está por vir na 2ª Temporada:

  • Quanto ao elenco principal parece que somente D.L. corre o risco de não voltar novamente (que pena, poderia citar mais uns cinco personagens nesta lista);
  • De novidades no elenco, a última aquisição foi a lindíssima Kristen Bell (a adorável protagonista de Verônica Mars) como a vilã Elle, Jessica Collins (a assassina das miniaturas desta última temporada de C.S.I.), David Anders (o vilão Sark, de Alias), entre outros;
  • A confirmação da minissérie Heroes: Origins, onde seriam apresentados novos heróis a cada semana, parece que a minissérie teria seis episódios, e já tem como diretor do primeiro episódio o nerd oficial de Hollywood, Kevin Smith (bastante conhecido do mundo das HQs), diretor de filmes como O Balconista e que, recentemente, participou de Duro de Matar 4.0 como hacker Worlock;
  • O episódio de estréia da nova temporada será dia 24 de setembro nos Eua (e nos computadores do resto do mundo) com o título “Four Months Later”;

Abaixo um promo da segunda temporada:

confira

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