Resenha – O Albergue: Parte 2

Cinema quarta-feira, 09 de janeiro de 2008

O albergue parte 2 começa exatamente onde o primeiro filme parou, mostrando Paxton (Jay Hernandez) já nos hospital se recuperando dos ferimentos sofridos no primeiro filme. Quando ele recebe a visita de um detetive italiano, que o interroga para saber o que ele tem a ver com um cadáver encontrado no banheiro da estação de Praga, Paxton então explica para os policiais tudo o que vimos em O albergue, quando Paxton diz que todos os participantes da organização tinham a tatuagem de um cachorro no antebraço, o detetive levanta a manga da sua camisa e mostra que tem exatamente a mesma tatuagem, e então estripa o rapaz na própria cama do hospital.
Mas calma era apenas um pesadelo de Paxton, que parece estar traumatizado com o ocorrido (eu também estaria). Ele escondido na casa da avô de sua namorada Stephanie (Jordan Ladd) com medo de que der ser descoberto pela organização Elite Hunting.

Seria Paxton o Zezé di Camargo americano ?

Depois de alguns acontecimentos caótico envolvendo Paxton, somos apresentados a três lindas americanas que estudam na Itália, As mocinhas são a rica e independente Beth (Lauren German,) atirada loirinha Whitney (Bijou Phillips) e a feiosa, CDF e virgem Lorna (Heather Matarazzo) Na aula em questão, elas conhecem uma nova modelo, a bela Axelle (Vera Jordanova), que se emociona com o desenho que Beth faz dela.
Beth e Whitney combinam em sair de férias do curso para passar uma temporada em praga, Beth acaba convidando Lorna para ir junto, no trem elas encontram sem querer querendo Axelle, que logo as convidam para ir para a cidade eslovaca de Bratislava, onde fica localizado um albergue.

hum… totosas

Tudo continua igual no “hostel” após a passagem de Paxton, Josh e Oli por lá: o local ainda está repleto de gostosas, a TV local continua passando PULP FICTION dublado em eslovaco e o rapaz da recepção é o mesmo, com sua aparente cara de inocência. Ele entrega as chaves ás garotas e pede que deixem seus passaportes no balcão. Tão logo o trio vai até seus quartos, o rapaz desce ao porão do albergue, escaneia as fotos dos passaportes e joga na internet, iniciando o leilão virtual para as três novas vítimas, ai o filme começa a se diferenciar do primeiro Hostel, com brilhante idéia de Eli Roth, de mostrar o outro lado da moeda mostrando talvez na melhor cena do filme todo, como as vitimas são “leiloadas”, o que leva um ser humano a torturar e matar por puro prazer outro ser humano, a preparação pre-tortura, mostrando como é a escolha das armas, e roupas do “torturador”, mostrando também que um membro da Elite Hunting, NUNCA pode “quebrar o contrato”.

Banho de sábado

Mas nem tudo é alegria, Albergue parte 2 tem seu pontos negativos, ele ainda continua fraco no quesito violência (tirando a cena do banho de sangue), nada que se compare a um Jogos mortais, e também as constantes cenas de nudez feminina foram tiradas, no lugar foi colocado cenas de nudez masculina ¬¬Ã¢â‚¬â„¢ (tio Roth ai não né féo, ai tu perde todo meu respeito que tinha conseguido ganhar com o primeiro Albergue, e com o trailer do filme que não existe THANKSGIVING). O albergue parte 2 é um filme inferior a seu antecessor, mas com um final surpreendente, é um filme bem legal para se assistir numa noite em que você não tem nada melhor para fazer, tem lá seus pontos positivos, como eu expliquei ali em cima, e por isso merece ser conferido.

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