Estreias da Semana – 23/06/2016

Cinema quinta-feira, 23 de junho de 2016

Independence Day: O Ressurgimento (Independence Day: Resurgence)
Com: Jeff Goldblum, Liam Hemsworth, Maika Monroe, William Fichtner, Charlotte Gainsbourg, Vivica A. Fox, Bill Pullman, Sela Ward, Brent Spiner, Judd Hirsch e Grace Huang
Depois de serem expulsos lá em 1996, os alienígenas voltaram, se aproveitando da ausência do Will Smith. Mas a Terra se precaveu, usando a tecnologia que conseguiu recuperar dos escombros dos ETs: Foi criada a Earth Space Defense [ESD], que serve ao mesmo tempo como alerta pra invasões e sistema de defesa. Mas não adianta nada, os marciano agora tão muito mais bem preparados. Mas obviamente a humanidade vai vencer no final.
Se não tem o Will Smith falando “Welcome to Earf”, eu nem quero ver.

O Caseiro
Com: Bruno Garcia, Malu Rodrigues, Denise Weinberg e Leopoldo Pacheco
Por conta da irmã mais nova aparentemente ser assombrada por um caseiro, uma estudante pede à seu professor, Davi, que verifique o que caralhos tá acontecendo. Na inativa há muito tempo, mas tentado pela possibilidade de descolar uns trocados escrever um livro, ele vai investigar. Burro pra caralho.
Claro que vai dar problema pra pessoa que vai investigar, é sempre assim nos filmes de terror, cês não aprenderam nada?

Raça (Race)
Com: Stephan James, Jason Sudeikis, Eli Goree, Shanice Banton, Carice van Houten e Jeremy Irons
Jesse Owens, velocista negro que aloprou Hitler ao ganhar quatro medalhas de ouro nas Olimpíadas de Berlim de 1936, desbancando os atletas arianos, provando que esse negócio de raça superior é uma babaquice.
O maior atleta a desbancar o bigodinho na fuça dele, isso sim é que é história.

Paratodos
Com: Alan Fonteles, Daniel Dias, Fernando Fernandes e Terezinha Guilhermina
Com foco no que alguém pode fazer, ao invés de se preocupar com o que essa pessoa não consegue fazer, você transforma uma visão de coitadismo em admiração, no mínimo. Porra, esses caras fazem mais coisa do que eu, que sou um sedentário vagabundo preguiçoso sem vergonha.
Sério, eu só não tenho vergonha por ser um ordinário mesmo. Esse povo é muito mais fodalhão que eu.

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