Estreias da Semana – 19/07/2018

Cinema quinta-feira, 19 de julho de 2018

Ilha dos Cachorros (Isle of Dogs)
Com: Bryan Cranston, Koyu Rankin, Edward Norton, Bill Murray, Jeff Goldblum, Greta Gerwig, Frances McDormand e Scarlett Johansson
Megasaki é uma cidade japonesa que tem como prefeito o corrupto Kobayashi. Por algum motivo, ele aprova uma lei [Legislativo pra que?] que manda remover os cachorros da cidade, que são enviados pra uma ilha vizinha. Acontece que Atari Kobayashi, do alto de seus 12 anos, não vai ficar sem seu cachorro Spots. O que ele faz? Junta os amigos, rouba um jato [!] em miniatura [!!!] e vai pra ilha procurar Spots. E por algum motivo isso afeta a cidade toda.
Eu realmente queria gostar dos filmes do Wes Anderson, mas por algum motivo eu sempre acho bem esquisito.

Uma Quase Dupla
Com: Tatá Werneck, Cauã Reymond e Louise Cardoso
Claudio é um subdelegado na cidade de Joinlandia, no interiorrr do país. Acostumado com o sossego da região, ele inclusive passa mal em cenas de crime mais gráficas. Não se sabe o motivo, mas Keyla, que é policial no Rio de Janeiro, foi enviada pra lá pra ajudar na investigação de uma série de assassinatos. Ela não tem medo de nada [Pudera, policial no RJ] e acha que vai desvendar o crime sozinha.
O pior é que eu gosto da Tatá Werneck, mas em produção da Globo é difícil levar humorista a sério [Sim, eu estou ciente da ironia].

Tio Drew (Uncle Drew)
Com: Kyrie Irving, Shaquille O’Neal, Chris Webber, Reggie Miller, Nate Robinson, Lil Rel Howery, Erica Ash e Lisa Leslie
Fã de basquete de rua, Dax coordena seu próprio time. Pra tentar a sorte num campeonato ali no Harlem, ele resolve que vai raspar as moedas do cofrinho e gasta tudo que tem. O que se mostra uma péssima ideia, já que no fim das contas o tima manda ele tomar banho. Pra formar uma equipe nova, ele chama Uncle Drew, que aparentemente é uma lenda aposentada do basquete, que vai levar junto uma galera pra lá dos setenta anos de idade. Mas mesmo assim Dax acha que sua carreira esportiva finalmente vai decolar.
Eu não consigo depositar minha confiança num filme que tem esse tipo de maquiagem/efeito.

Egon Schiele – Morte e a Donzela (Egon Schiele: Tod und Mädchen)
Com: Maresi Riegner, Noah Saavedra, Valerie Pachner, Cornelius Obonya, Daniel Sträßer, Elisabeth Umlauft, Larissa Breidbach, Luc Feit, Marie Jung, Nina Proll e Thomas Schubert
Egon Schiele é um dos pintores mais contundentes da Viena do início do século XX. Talvez por gostar de mulheres bonitas, seja pra pintar, seja pra conviver. Dentre estas mulheres, duas tiveram impacto mais proeminente na obra de Schiele: Sua irmã Gerti e Wally, que tinha 17 anos e causou altas tretas na galera devido à isso. Há quem diga que Wally foi o verdadeiro amor de Schiele, já que ele a imortalizou na famosa [Pra quem?] pintura Death and the Maiden.
Essas biografias sobre artistas obscuros são sempre uma porcaria, por mais que a vida da pessoa tenha sido excepcional.

O Orgulho (Le brio)
Com: Daniel Auteuil, Camélia Jordana e Yasin Houicha
Neila é uma jovem de origem árabe que está iniciando o curso de direito. No primeiro dia, ela já se depara com Pierre Mazard, que é conhecido por seu racismo. Mesmo assim, ele é o mentor que ela precisa numa prova de oratória, então ambos vão precisar se virar pra superar seus preconceitos.
Não entendi. O cara é racista mas a mina precisa superar o preconceito que ela tem de racistas? Que merda, hein?

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