Semana passada fui surpreendida por esse comercial de TV da marca de chocolate Galaxy, que trazia como garota propaganda ninguém menos que Audrey Hepburn. Acontece que Audrey morreu há 20 anos e resolveram “ressuscitá-la”. Eu não achava que a reprodução da musa através de computação gráfica pudesse ficar tão realista, mas dei um pulo quando assisti. Parece mesmo que estamos diante de uma Audrey no auge de sua carreira, vivinha da silva. Ao fundo, a sedutora Moon River (Cantada pela atriz no clássico Bonequinha de Luxo) embala as cenas ambientadas nos anos 50. continue lendo »
Queen é simplesmente foda. Ponto. Não precisaria nem escrever um texto sobre isso, mas irei. Primeiro porque eu estou a toa demais, segundo porque os caras merecem um texto. Divagações a parte, nunca tinha sido grande fã da banda, por puro preconceito mesmo. A gente vive em um mundo onde We will rock you é batucado em todos os refeitórios de escola, We are the Champions é musica de todo mundo que é champeão de alguma coisa e I Want to Break Free, é, bem, libertador, vamos dizer assim. Mas existe Queen pra além disto. continue lendo »
Manos, minas, indecisos e libertários, vou falar de um jogo. Ou melhor, uma atividade, encontrada no Caderno 2 de muitos jornais, nos gibis da Mônica e até mesmo numa revista solo. Cês, é claro, já sabem do que estou falando, graças ao título do post, mas vou dar mais uma dica procêis:
E aqui estamos nós [No caso, eu] falando novamente de Matanza. Depois de um hiato de cinco anos entre A Arte do Insulto e Odiosa Natureza Humana, eles lançaram Thunder Dope no fim de 2012. E ao contrário do que aconteceu com Odiosa Natureza Humana, esse álbum foi um pouco decepcionante. Em partes porque a banda regravou umas demos, mas que não ficaram tão boas assim produzidas, na minha não tão humilde opinião. Sei lá, eu gosto de coisas cruas. Eu gosto do meu bife mugindo. continue lendo »
Pleno 2013 e ainda estamos aí, numa sociedade sexista, controladora, homofóbica, xenofóbica, transfóbica e extremamente sutil. É, esse sistema em que a gente vive, pra se manter, precisa passar seus ideais pra frente, por mais imbecis que os mesmos sejam.
Não vou falar que jogar videogame te transforma numa pessoa violenta. Nem que Yu-Gi-Oh é coisa do demônio. Tô falando de um buraco bem mais baixo. Especificamente, quero falar de dois livros voltados pro público jovem que se passam por feministas e libertadores.
Num passado não muito longínquo, a Music Television gringa se preocupava mais em passar clipes de música do que em fazer séries. Mas eu não tou aqui pra reclamar que essa época era melhor e hoje em dia é pior, não senhor. Eu estou aqui pra dizer que eu nunca assisti a MTV gringa, então quero que ela se foda. Por ter cancelado Death Valley. Porra, melhor cria dessa nova onda de adoração a zumbis, vampiros e lobisomens. continue lendo »
E já que essa semana eu teimei de jogar The Sims de novo falar de bandas desconhecidas do grande público é sempre bom e enriquecedor q, que tal uma duplinha norueguesa do barulho? Esses dois aqui – Que um dia já foram quatro – já eram hipsters antes do hipster virar legal e ruim de novo. Isso é que é ser tr00. Podem até terem ficado famosinhos quando trabalharam com a EA Games, mas nunca chegaram ao TOP mundial! Isso é que se manter nas raízes!
Junte vários carros famosos, várias citações à cultura pop e um estilo já clássico de jogo e cê tem Renegade Racing. O que o diferencia dos outros do tipo, é que não só é bem feito, como os upgrades são decentes sem ser extorsivos. E sim, eu reclamo da economia dos joguinhos online. continue lendo »
Um homem desempregado chega ao seu limite um dia durante um congestionamento e resolve combater a escória da sociedade ele mesmo. Será um dia inesquecível para William Foster (Michael Douglas) e o detetive que estava para se aposentar, Martin Prendergast (Robert Duvall), que tem a missão de encontrá-lo e capturá-lo na imensa Los Angeles.
Sabe aqueles clássicos tão clássicos, mas tão clássicos que você nunca para pra ver inteiro, porque já conhece? Então, se você faz isso você é um imbecil. Tipo eu, que achava do que se tratava Um Dia de Fúria. Peguei pra ver porque estava eu mesmo num dia de fúria. Ou pensava que estava, porque puta que pariu, que filme profundo e com violência gratuita. Ou não tão gratuita assim, já que Bill, ou William Foster, ou ainda D-Fens, conforme sua placa personalizada mostrava, estava só se defendendo das agressões do mundo, inicialmente. Já que depois desandou pra putaria. Afinal, usar uma bazuca quer dizer que você passou do ponto. continue lendo »
Numa sala fechada, pequena, três. Parados, meio distantes, cada um em seu canto.
O de lá está olhando para baixo, voltado para baixo.
O dalí olha para cá e para lá, mas sem contato visual, só observa, calado, e pensa.
Daqui, eis a cena que se desenrola, silenciosa, parada, quieta. continue lendo »