Mostre Seu Bacon

baconfrito segunda-feira, 09 de abril de 2012 – 8 comentários

Você que curtiu o Bacon no Facebook, já deve ter notado que iniciamos uma “campanha”. Após o gigantesco fiasco da Bacon Girl (Com todos os devidos respeitos à Daniela e à Juliane), eis que iniciamos uma nova empreitada. Pela primeira vez na história da internet, o Bacon Frito mostra pra galera o que dá juntar cultura e leitores: O Mostre seu Bacon.

 Olhaí o Kirk.

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Porque os Jogos Antigos… #7

Webcomics quarta-feira, 29 de junho de 2011 – 2 comentários

Então, meus caros leitores. Fiquei sem postar as tiras dessa série por aqui pra vocês por muito tempo por dois motivos:

1º Fiquei sem postar um tempão mesmo, depois traduzi duas webcomics e esqueci que elas existiam.
2º Lembrem-se: Eu bebo.

E quem bebe que nem eu simplesmente esquece das coisas por meses até ser lembrado por alguém (Valeu Pizurk.). continue lendo »

Bayonetta (X360, PS3)

Games segunda-feira, 05 de janeiro de 2009 – 2 comentários

Bayonetta foi anunciado na Tokyo Game Show de 2008, portanto já é um preview antigo. Mas quero colocar aqui de qualquer forma, porque é um daqueles jogos que vale a pena ficar de olho:

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Gostosas salvam os vídeo-games.

Nerd-O-Matic quinta-feira, 08 de maio de 2008 – 18 comentários

É, é… resolvi falar de mulheres e vídeo-games de novo. Eu achei que aquele fascínio era temporário, mas depois de ser ownado no Supositório desse mês por um rol de mulheres espetaculares, resolvi me render de vez.

Então, quando eu estava rodando pelas internets á procura de fotos de gamers girls gostosas pra uma coluna anterior, acabei me deparando com essa loirinha aí:

Na hora nem me emocionei muito porque, convenhamos, ela não é gordinha. E nem muito bonita. Mas dá um caldo, eu sou um cara justo. Sem falar que ela faz fotos com temas gamísticos e pouca roupa. Mereceu entrar na coluna. E depois, rodando mais um pouco pelos sites profissa de games, acabei batendo com a foto dela de novo numa matéria sobre como fazer sua namorada jogar com você.

Não que eu queira minha mulher me atrapalhando enquanto eu jogo, claro; o máximo de companhia vídeo-gamística necessária pra mim é algum outro jogador pra apanhar de mim em Fight Night Round 3, e isso se consegue com qualquer conexão de rede ou com o joystick 2 (independente de ser homem ou mulher). Se eu quiser SÉQUIÇO, eu paro de jogar e vou lá pegar a mulher, lógico. O esforço de fazer uma mulher jogar com você nem sempre rende lucros, a não ser que ela saiba jogar decentemente algum jogo de homem. Porra, mánemfudeno que eu vou jogar The Sims com a mulher pra ela ficar escolhendo a decoração da casa e discutindo sobre o salão de jogos que eu montei no terraço. Me apresentem uma namorada que saiba jogar Burnout e eu posso pensar no assunto. Pode ser até a SUA namorada, eu não me importo.

Mas enfim, voltando ao tema desta coluna, a matéria da menina era simples e bem-escrita. Dicas interessantes para quem (quer e) não consegue conciliar namorada e vídeo-game. Curti. Fui navegando meu barco atrás do barco dela e descobri que a mina é modelo e escreve sobre games desde 2004. Ololco. Esqueci de citar o nome dela né? Então lhes vos apresento a vocês DE NOVO:

Só um motivo pra colocar mais uma foto

Então, olhando assim com mais carinho, você começa a dar valor pra menina e tal. Ainda mais quando você alia a lata da moça com o que ela escreve por aí. Não que ela seja uma cronista espetacular sobre vídeo-games, mas sei lá, pelo menos ela se interessa, acompanha a cena e escreve sobre isso, se metendo até mesmo nos jogos considerados extremamente masculinos, como Gears of War.

Opa, esqueci de falar quem é a moça de novo. Então, reapresentando-a:

Mas que curvinhas DILIÇA minha filha

Como eu já disse, ela tá por aí falando de games desde 2004, e atualmente tem até um site quase exclusivo com um outro puto aí, onde eles colocam podcasts periódicos sobre o universo gamer e outros temas relacionados. Tem até myspace, se vocês ficaram interessados. Além disso, a garota tem um blog no 1UP, participações em outros sites especializados e, num empreendimento mais recente, se juntou ao Girls Entertainment Network que eu sinceramente não tenho muita idéia do que é, mas talvez interesse para as nossas leitoras. Odeio essas paradas girl power, de mulher pra mulher. Mulheres precisam INTERAGIR com os homens, assim como a Bel faz no AOE. Orra, a Bel só não interage mais com a gente no site por falta de… KY. Porra, esqueci de dizer que a mina também é beta tester da Sony. Ela manda bem, vai.

Ainda não tá botando fé? Vai lá ler o último post dela sobre Grand Theft Auto IV. Eu sei que até aqui essa coluna ficou quase parecendo um post patrocinado, mas eu juro pra vocês que não é. Aliás, no dia em que me PAGAREM pra escrever alguma coisa aqui eu vou fazer questão de contar pra GERAL. Ainda mais se me pagarem pra escrever sobre mulher e vídeo-game.

Mas eu quis falar da mina aí porque acho importante mesmo desfazer essa imagem de gamers como nerds bitolados e virgens, e mostrar que também existem mulheres, adultas, com vida própria, gostosas e que ainda assim são hardcore gamer. Desde que eu assumi essa coluna foi uma questão importante pra mim atacar o estereótipo do gamer/nerd/babão. Enquanto esse tipo de imagem rolar como o modelo dominante de gamer, TODOS NóS saímos prejudicados; se os próprios gamers não se respeitam e não se reconhecem como gente, então a comunidade onde eles estão também não vai respeitá-los.

Se a imagem do gamer no Brasil passa sempre pelo “adolescente do sexo masculino e vagabundo sem nada melhor pra fazer da vida”, então o mercado como um todo não vai nunca ver os gamers brasileiros como adultos responsáveis com dinheiro no bolso, como uma fatia do mercado consumidor. E, enquanto não formos vistos como um mercado possível para a indústria de entretenimento, estaremos eternamente condenados a continuar importando nossos consoles do Paraguai, com uma rede limitadíssima de assistência técnica e acesso ainda mais limitado aos jogos e periféricos. Diz aí Luke, o parto que foi pra achar sua guitarra de Guitar Hero.

ORRA MLK FOE FODS PR EW AHCAR A PARAD

Cês já tentaram encontrar uma assistência técnica da Nintendo no Brasil? Quando eu comprei meu Nintendo DS ele queimou 3 pixels na tela com uma semana de uso. Eu sabia que a Nintendo cobria esse defeito do melhor jeito: trocando seu DS por um DS novinho em folha. Mas e cadê rede de assistência técnica da Nintendo no Brasil? Tive que correr na loja onde comprei, tirar meu pau pra fora e bater no balcão pra ameaçar os caras. Aí trocaram meu DS por outro, novo, na caixa. Só que isso logicamente não é a regra nessas lojas altamente suspeitas e não-profissionais onde costumamos comprar nossos apetrechos vídeo-gamísticos. Se você tem pau pequeno, nem tenta. Melhor ficar em casa chorando com seus dead pixels.

Ainda não descobriu o nome da mina?

Quem diria que eu conseguiria ligar a Raychul Moore (esse é o nome da moça, aliás) seminua com a questão do mercado restrito de games no Brasil, hein? Fala a verdade, cê se surpreende com essa coluna de vez em quando. Não se surpreende? Então te fode.

Mulheres que jogam: I want to believe (18+)

Nerd-O-Matic quinta-feira, 17 de abril de 2008 – 24 comentários

Esse artigo é para maiores de 18 anos. E também é mais um oferecimento da campanha:

Coisa do Papo de Homem

Eu pretendia consumir mojitos pra escrever esse texto, em homenagem aos leitores da minha coluna, que não merecem menos. Porém, fui lá sacar o rum do estoque e vi que minha garrafa tava assim:

Sacanagem. Alguém tá tomando todo meu rum.

Felizmente eu sou um pirata prevenido, e logo ao lado estava a garrafa de Big Apple, semi-cheia:

fmz

Como toma Big Apple? Aqui noobs:

Big Apple a gosto, uma colher de açúcar. Mistura.
Gelo até o topo
Soda até completar. Dá uma sacudida em tudo.
Diliça

Antes de iniciarmos esta coluna, saibam que a receita aí de cima não é desvinculada do nosso assunto principal aqui. Esta mistura específica de Big Apple parece ser bastante apreciada pelas mulheres. E embebedar uma mulher, fazer ela rir e depois convidar ela pra jogar God of War é receita certa pra você tirar a cueca, como a Bel já deu a dica pra nós.

Devidamente abastecidos de substância etílica, continuemos agora o estudo da semana passada, abordando mulheres que jogam.

Bom, eu achei que estava criando ficção humorística com a última coluna, ligando o papo de sexo com jogar vídeo-games, mas, oh ironia, a vida real é sempre mais bizarra do que a ficção:

Gametart, the UK’s largest online games rental company, carried out a survey throughout January to see how the recent influx of the likes of Pink PSPs and DS Lites would affect gamers’ sex lives across the country.

The results were surprising.

Of their sample of 200 women, those who played video games on average had sex 4.3 times a week while those who didn’t play games only had sex just 3.2 times a week.

Perhaps even more promising for gamers is the fact that many of the women that they interviewed who have only recently started playing games said that they now have sex more often than before.

Fonte: aqui.

Vou traduzir a notícia pra vocês, ipsis literis:

Mulheres que jogam vídeo-game socam o grão com mais freqüência do que coelhos, doninhas e mulheres que não jogam.

Ololco. Que coisa mais espetacularmente espetacular. Tipos, cês leram lá em cima? “Mulheres que jogam fazem sexo 4.3 vezes por semana, enquanto as que não jogam fazem sexo 3.2 vezes por semana.” Jogar vídeo-games ajuda as mulheres a tirar as calcinhas mano!

Eu SABIA que isso acontecia de verdade

Tudo bem, me empolguei tanto quanto vocês, mas isso é um dado altamente controverso que eu gostaria de discutir. Em primeiro lugar, a amostra era pequena (200 minas) e composta por clientes da Gametart, que é uma locadora de jogos britânica. O serviço da Gametart é interessante: tu monta uma lista de jogos, a loja manda o jogo que você escolheu pelo correio, cê joga até encher o saco e depois devolve, também pelo correio. Quando você devolver aquele jogo, eles te mandam o próximo da lista. Tudo custa 3 dólares por semana. Serviço genial, aliás.

Mas voltemos ao nosso assunto. Infelizmente a pesquisa não apresentou dados demográficos de idade, escolaridade, se as minas são gostosas, quais consoles jogam e o caralho. Então não dá pra saber QUEM eram essas minas que fazem sexo quatro ponto três vezes por semana. Vamos ter que fazer algumas extrapolações científicas a fim de investigar a questão, tentem me acompanhar.

Se elas alugam jogos pelo correio, certamente têm tempo livre para ficar jogando a ponto de contratar um serviço desses. Acho que é seguro assumirmos que são mulheres que não trabalham em tempo integral. Possivelmente são mulheres que só estudam ou que trabalham em tempo parcial. Devem ser jovens. Algo aí entre 18 e 24 anos. Vídeo-game é uma coisa de pessoas descoladas como as minhas leitoras. Acho que também é seguro assumirmos que estas 200 minas são descoladas, jovens e razoavelmente gostosinhas. Mulheres gostosinhas têm aquelas pernas bem-feitas e gostam de exibi-las por aí… várias delas devem usar sandálias de salto alto (daquelas de amarrar na canela). E provavelmente elas são tão gostosinhas e sexy que usam as sandálias mesmo quando tão jogando. Provavelmente elas usam Só a sandália pra jogar. Sexy.

Sexy jogando Wii

Sabemos que nós, machos jogadores, somos frequentemente excitados pelas personagens femininas dos games, que promovem mulheres sexy e gostosas que tiram a roupa por qualquer motivo. Esse tipo de coisa certamente molda a nossa imagem particular do mundo, e nos faz tentar mudar a realidade pra se adequar a esse mundo perfeito onde todas as minas possuem armas, sabem lutar artes marciais e usam pouca roupa. Não é á toa que os cosplays fazem tanto sucesso: é como trazer para a vida real um pouco daquela magia da tela. E não é só nós que ficamos babando ao ver as minas naquelas roupinhas; tu pode crer que elas também curtem pra cacete se vestir de Princesa Léa, assumir a personagem, atrair atenção e provocar ereções.

UóN

Ainda não fugi do assunto. Estou propondo o seguinte: é possível que o universo de alguns jogos onde a imagem feminina é altamente sexualizada, apele também ás mulheres que jogam, criando um clima propício para socar o grão e excitando-as de leve.

Também é possível que elas simplesmente se sintam mais seguras pra manipular homens babões e conseguir sexo, depois de observar tanto exemplos femininos fortes como Lara Croft, Chun-Li, Samus, etc. Convenhamos: é muito melhor ter a Lara Croft como um exemplo de mulher do que, sei lá, a Regina Duarte na novela das 8.

Ou…

… pode ser que simplesmente todas as 200 minas tenham mentido PRA CARALHO quando responderam á pesquisa, e não fazem sexo porra nenhuma. Vocês se deixam levar muito facilmente por imagens e números. Sejam mais críticos, seus noobs.

Mas elas não deixam de ser gostosas. Quem sabe com um Big Apple…

Mulheres que jogam: um estudo íntimo

Nerd-O-Matic quinta-feira, 10 de abril de 2008 – 21 comentários

Atenção: Essa é mais uma coluna safada e calhorda, onde uso palavras de baixo calão e imagens que sua mãe pode achar ofensivas pra você. Se você é menor de idade ou meio veado mesmo, vaza AGORA.

Mulheres que jogam vídeo-game

E aí bando de frangos? Queria dizer pra vocês que nesta semana MULHERES estão ocupando minha cabeça, como vocês devem ter percebido pela coluna que eu roubei do Piratão. Ocupando minha cabeça mais do que o normal, digo. Algo acontece no mundo, e elas estão mexendo comigo excessivamente nos últimos dias.

Então, a fim de exorcizar os demônios que me assombram, continuarei falando sobre elas também na minha coluna semanal de games. Se você não gosta de mulher, hoje você se fodeu. Aliás, se você não gosta de mulher você já se fodeu faz tempo.

Mulheres nos games são um fenômeno relativamente recente. Até mais ou menos uma década atrás, o jogador típico tinha esse perfil:

Orra mano, usei o gordinho DE NOVO. Cês não cansam de dar risada dele não?

Tá bom, eu ia falar de mulher. Prometo que essa éfoi a única foto horrenda do texto, ok?

Não sei identificar exatamente o momento onde as mulheres resolveram sair do armário e pegar no joystick (ah vai, eu tinha que fazer essa piada cretina, você sabe disso tanto quanto eu). Não é que elas não jogassem antes, mas é que, sei lá, é como se fosse uma atividade eminentemente masculina. Manja futebol? Hoje em dia é comum futebol feminino; tem mundial e tudo o mais, e nós temos a melhor jogadora do mundo. Mas você lembra exatamente quando isso começou a se tornar comum? Quando as mulheres começaram a se sentir á vontade pra chutar bola, formar time e serem levadas á sério como jogadoras? Então, é mais ou menos o mesmo fenômeno esquisito que ocorreu nos games.

Eu não sei como ou quando foi que aconteceu, só sei que é legal bagarai ter um monte de mulher gostosa por aí pegando no manche, acariciando o controle e balançando o wiimote (você achou que meu estoque de piadas cretinas tinha acabado? Fala sério). Olha lá como mulher nos games é legal cara:

O quê? Estou ouvindo vozes tanga de alguns de vocês… podem falar mais alto por favor? Como assim “isso não acontece na vida real”?. Como assim “essa não é uma jogadora de verdade, é só uma modelo contratada pra tirar a roupa e diminuir ainda mais a posição da mulher perante os jogadores homens”?

Bom, talvez vocês tenham razão. Devo confessar que isso aí não acontece todo dia na minha casa. Ok, nunca aconteceu, pode ser que a parada seja de mentira e tals. Vocês curtem estragar minhas fantasias né?

Mas tudo bem, eu sou um cientista dos games e preciso considerar a hipótese de erro. Vamos fazer o seguinte então: vou descolar uma gostosa que joga de verdade e a gente vai perguntar pra ela, ok?

Atillah: Bel, declara aí alguma coisa espontânea sobre mulheres que jogam vídeo-game.
Bel: Mulheres que jogam vídeo-game sabem segurar melhor um joystick.

RÍ, é por isso que eu gosto da Bel; ela entende minhas piadas cretinas. A Bel é pirata pra caralho. Cês viram como eu e ela estamos sintonizados? Senti que o lance tava rendendo e me aproveitei da boa-vontade da Bel no msn:

Atillah: Bel, você daria pra um cara que te convidasse pra jogar vídeo-game?
Atillah: (Seja espontânea na sua resposta, mas saiba que isso vai pra minha coluna)
Bel: Isso depende. Eu perguntaria: “que jogo?”. Dependendo do jogo, eu daria.
Atillah: Sério?
Atillah: e… qual jogo?
Bel: HAHAHAHAHAHAH
Atillah: Minha coluna vai ficar óTIMA, graças á você.
Bel: … você falou sério quanto ao “qual jogo?”?
Atillah: óBVIO. Vai que eu tenho o jogo porra.
Bel: Eu daria NO ATO se ele falasse “God of War”. “Shadow of Colossus” eu ia pensar no caso, porque nunca joguei mas morro de vontade.
Bel: Mas daí eu realmente vou querer jogar antes de qualquer coisa.
Atillah: Hahahaha, isso tá cada vez melhor.
Atillah: E se você tivesse lá, jogando Shadow of the Colossus, e o cara começa a fungar na sua nuca e colocar a mão na sua cintura, isso é permitido?
Bel diz: Depende também. Se eu tivesse numa fase MUITO BOA, quase matando um monstrão, ele meio que certamente ia levar uma cotovelada. Mas se fosse um pedaço chatinho, de boa.
Atillah: Então dá pro cara ficar te sarrando, desde que não atrapalhe o jogo?
Bel: Exatamente. Portanto, nada de carícias que provoquem arrepios, pois poderia atrapalhar minha jogabilidade.
Bel: Mas, claro, uma hora a gente cansa do joystick que só vibra, né?
Atillah: E tipo assim Bel… o que te faria dar um pause?
Bel diz: Uma só palavra: línguanopescoço.
Atillah: Obrigado Bel, você abrilhantou minha coluna de uma forma que seria impossível sem sua presença.

Taí putos. Peguei uma jogadora “da vida real” pra vocês. Tão vendo como as coisas mudam com o tempo? Esse negócio de dizer que vídeo-game “é coisa pra criança” definitivamente ficou pra trás. Vocês que não jogam, ou que jogam pouco, ficaram pra trás. Agora quem come as mulheres são os nerds que conseguem zerar Devil May Cry no Hard.

É claro que se pode argumentar que nerds feias também jogam, mas eu nunca vi isso. Sério. Desconheço. Acho que as feias têm vergonha de jogar porque sabem que hoje em dia os gamers são todos uns garanhões como eu. As pessoas feias vivem no mundo real, e todo mundo que é quente tá jogando vídeo-game. Olha essa mina cara:

Eu não sei no mundo de vocês como é, mas no meu mundo todas as jogadoras são como essa aí. Taí a Bel que não me deixa mentir sozinho.

Como eu sempre digo: joguem mais, porque vocês jogam pouco, seus motherfuckers. Se vocês jogarem mais, quem sabe um dia vocês comem alguém. Aliás, isso explica porque o Théo não gosta de God of War. Orra peguei pesado agora. E tudo isso na mesma semana que o cara foi homenageado com a nossa trilogia. Só tem puto nesse site mesmo. Mais uma gamer girl, pra finalizar bem essa coluna:

Vivam no meu mundo. O mundo de vocês é uma merda.

Deus Salve a Rainha

Nerd-O-Matic quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008 – 8 comentários

Explodam-se vocês. Vou fazer mais experimentações literárias. Fiquem agora com:

I Want Your Sex

Ou

Emoções sexuais de um gamer

Raiva é uma emoção. Raiva de jogos que não apresentam sexo ou exploração desnecessária da figura feminina. Desprezo é uma emoção. Desprezo pelo jogos que procuram um bom motivo para colocar mulher pelada na tela. O sexo e o erotismo nos jogos só são interessantes quando acontecem de forma gratuita e totalmente desvinculada da história. Eu quero toda a força das placas 3d, processadores, desenvolvimento de novas texturas, simulação física e iluminação voltados para um maior realismo na representação de um PEITO nos meus jogos.

OMFG Olha o TAMANHO…

O problema são os peitos. A solução são os peitos. Eles vêm em pares e balançam, balançam, balançam. Para cima para baixo para cima para baixo, moto-contínuo, eterno vai e vem, sem parar, desafiando a gravidade. Peitos impossivelmente enormes, empinados, redondos, imaculados. Peitos com uma mulher em volta, mas esta quase invisível, desaparecendo atrás dos peitos. A mulher é apenas um veículo, um suporte para os peitos.

Eles são impossíveis, mas eu estou disposto a suspender a minha descrença por um tempo. Me faça acreditar nesse monte de pixels pintados de cor da pele, nesse olhar de mulher decidida. Decidida a seduzir e dar pra todo mundo.

Deus Salve a Rainha:

Ela é a melhor

Longa Vida á Rainha Mai Shiranui: os pixels mais bem torneados que habitam minha mente.

Pixels rosados, embalados em vermelho, sanguíneo, excitante. Pixels de uma mulher impossível, que se despe para lutar. Sem roupa, é hora da ação. Decotes e fendas, a serviço do inimigo e do jogador. O jogador que vira presa, se descontrola, mesmo com o controle nas mãos. Controle sobre o quê? “Faz ela ganhar, só pra gente ver a saia levantando”, “faz o movimento especial, onde ela dá uma voltinha”:

De monte de pixels a personagem principal. De personagem de um jogo a objeto sexual. De objeto sexual a objeto de culto, celebridade erótica, eternizada em carne e osso, magicamente saindo da tela para nossas mentes e olhos. Eu vou te comer Mai Shiranui.

Eu vou te comer. Comida com os olhos, aos pedaços, mordidas e bocados de resina:

Brincando de boneca

Eu vou te comer. Comida com as mãos, pedaços de jornal, celulose mágica, vira as páginas em sentido contrário e vamos logo aos finalmentes:

Dá-lhe hentai e doujin

Eu vou te comer. E dessa vez (ela) é de verdade:

Mai Shiranui for real

Eu ia te comer. Mas pensando bem… nem quero mais:

Teh Horror

Volte ao jogo, seu monte de pixels. Suma da minha frente. Desapareçam você e todas suas amigas irreais e impossíveis. Chun-li, Cammy, Lara Croft. ódio é uma emoção, e vocês são todas umas…

… gostosas.

confira

quem?

baconfrito